quinta-feira, 25 de junho de 2015

Comentários de Ellen White sobre a Lição da Escola Sabatina - Quinta-feira



Quinta-feira (25 de Junho)
Começando com Moisés, o próprio Alfa da história bíblica, Cristo, expôs em todas as Escrituras as coisas que Lhe diziam respeito. Houvesse primeiro Se manifestado a eles, e seu coração teria ficado satisfeito. Na plenitude de seu gozo, não teriam ambicionado nada mais. Mas era-lhes necessário compreender os testemunhos dados a respeito dEle pelos símbolos e profecias do Antigo Testamento. Sobre estes devia estabelecer-se sua fé. Cristo não operou nenhum milagre para os convencer, mas foi Seu primeiro trabalho o explicar-lhes as Escrituras. Haviam considerado Sua morte a ruína de todas as suas esperanças. Então, Ele lhes mostrou pelos profetas que ali se achava a mais vigorosa prova de sua fé.

Ensinando esses discípulos, Jesus mostrou a importância do Antigo Testamento como testemunha de Sua missão. Muitos professos cristãos desprezam hoje aquela porção das Escrituras, pretendendo não ter mais utilidade. Não é esse, porém, ensino de Cristo. Tão alto o estimava, que disse certa vez: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite (Lc 16:31).
É a voz de Cristo que fala por meio dos patriarcas e profetas desde os tempos de Adão até às cenas finais deste mundo. O Salvador é tão claramente revelado no Antigo Testamento como no Novo. É a luz do passado profético que apresenta a vida de Cristo e os ensinos do Novo Testamento de maneira clara e bela. Os milagres de Cristo são uma prova de Sua divindade; mas uma prova mais forte ainda de que Ele é o Redentor do mundo, encontra-se comparando as profecias do Antigo Testamento com a história do Novo (O Desejado de Todas as Nações, p. 796-799).

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