terça-feira, 29 de novembro de 2011

Novo Tempo Especial - Crise Européia


O The New York Times noticiou em 15 de fevereiro de 2010 que recorreu durante uma década às práticas que permitiram iludir os limites da dívida estabelecidos por Bruxelas, que é de 60%, com a ajuda dos bancos de Wall Street nos Estados Unidos. De acordo com o diário norte-americano, as táticas utilizadas pelo Wall Street contribuíram para agravar a crise na Grécia e prejudicar o euro. Mesmo quando a crise fiscal da Grécia estava no ponto máximo, numa situação sem retorno, bancos de Wall Street procuravam mecanismos para ajudar aquele país a evitar perguntas incomodas da parte de Bruxelas e dos estados da zona do euro.
Alguns veículos de comunicação destacam detalhes das situações de crise e outros fazem questão de não falar nada sobre o assunto.
Assista ao “Novo Tempo Especial – Crise Europeia”, e veja uma abordagem dinâmica sobre a Crise Econômica na Europa e a proposta que surgiu de um Único Poder Mundial pra comandar as finanças e a moral.

As Dez Grandes Maravilhas


João 1:1-14: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. A vida estava nele e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela. Houve um homem enviado por Deus cujo nome era João. Este veio como testemunha para que testificasse a respeito da luz, a fim de todos virem a crer por intermédio dele. Ele não era a luz, mas veio para que testificasse da luz, A saber, a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem. O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.”
Quando eu leio os 14 primeiros versos do Evangelho de João, eu fico maravilhado com asDez Grandes Maravilhas que o apóstolo apresenta, de modo tão inspirador. São as Dez Grandes Maravilhas incomparáveis que temos em nosso estudo de hoje. As maiores coisas jamais superadas.

sábado, 26 de novembro de 2011

O Lar no Céu


Quando Marco Pólo voltou para sua cidade natal, Veneza, depois de muitos anos no Oriente, seus amigos pensaram que suas longas viagens tinham lhe enlouquecido. Ele tinha algumas fábulas incríveis para contar. Marco tinha viajado para uma cidade cheia de prata e ouro. Ele tinha visto pedras escuras que queimavam, mas nenhuma se transformava em carvão. Ele tinha visto um pedaço de tecido que não pegava fogo, nem mesmo quando era jogado nas labaredas de fogo, mas ninguém nunca tinha ouvido falar de amianto. Ele falou de serpentes do tamanho de dez passos, com mandíbulas largas o suficiente para engolir um homem por completo, nozes do tamanho da cabeça de um homem, mas que por dentro eram brancas como o leite, e de uma substância que jorrava do solo e que conseguia manter as lâmpadas acesas. Mas ninguém nunca tinha ouvido falar de crocodilos, cocos e coqueiros ou óleo cru. Eles simplesmente deram risadas de tais histórias. Anos mais tarde, quando Marco Pólo estava vivendo seus últimos momentos de vida, um homem devoto ao lado de sua cama instou com ele para que recontasse todas aquelas grandes fábulas que ele já tinha contado antes. Mas Marco se recusou: “São todas verdadeiras – cada parte delas. Na verdade, não contei nem metade do que eu vi”.
Os escritores bíblicos que nos dão lampejos do céu parecem partilhar do sentimento de Marco Pólo. Em visão, eles viram um lugar tão brilhante e tão fantástico, que eram capazes de descrever apenas fragmentos do que viam. E enfrentamos o mesmo desafio que os amigos de Marco Pólo. Devemos buscar imaginar os “crocodilos e cocos” que nunca vimos, pois os relances que obtemos da Bíblia nos mostram que o céu é muito mais do que sentar em nuvens e tocar harpas.

sábado, 19 de novembro de 2011

Corações Traiçoeiros


O texto para a mensagem de hoje está registrado no evangelho segundo São Lucas 22:14 a 24. Leiamos: "Chegada a hora, pôs-se Jesus à mesa, e com ele os apóstolos. E disse-lhes: Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes do meu sofrimento. Pois vos digo que nunca mais a comerei, até que ela se cumpra no reino de Deus. E, tomando um cálice, havendo dado graças, disse: Recebei e reparti entre vós; pois vos digo que, de agora em diante, não mais beberei do fruto da videira, até que venha o reino de Deus. E, tomando um pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: Isto é o meu corpo oferecido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este é o cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor de vós." - Agora veja que coisa impressionante estas palavras de Jesus - "Todavia, a mão do traidor está comigo à mesa. Porque o Filho do Homem, na verdade, vai segundo o que está determinado, mas ai daquele por intermédio de quem ele está sendo traído! Então, começaram a indagar entre si sobre quem seria, dentre eles, o que estava para fazer isto. Suscitaram também entre si uma discussão sobre qual deles parecia ser o maior."

Vitória Integral


Faze-me justiça, Senhor, pois tenho andado na minha 
integridade e confio no Senhor, sem vacilar. Sal. 26:1.

Você sabe o que o jovem rico e o irmão do filho pródigo têm em comum? A certeza de que suas obras eram o suficiente para agradar o Pai. Ambos dependiam de suas ações. Eles representam muitos sinceros filhos de Deus que lutam para viver uma vida irrepreensível como meio de salvação e não como fruto da mesma. O texto de hoje parece dar respaldo a esse tipo de comportamento, na aparente soberba de Davi ao dizer: “Tenho andado na minha integridade.” Davi era um pobre pecador arrependido que se apoderou da justiça divina a ponto de dizer: “minha integridade”.

Ao olhar para esse texto, me vem à mente a imagem de muitas pessoas que dizem: “Nunca vou conseguir ser um bom cristão. Não posso vencer meus hábitos e vícios. Nunca vou conseguir andar em integridade!” Talvez você viva essa realidade. Luta diariamente para vencer e sente que não consegue nenhum avanço. Foi o que ouvi de Ivan enquanto ele consertava meu relógio: “Não gosto de ser assim. Luto para vencer, mas não consigo!”

Será Errado ter uma Árvore de Natal na Igreja?


Aproxima-se o Natal, e os preparativos para o mesmo para muitos já começaram. Os momentos de festa objectivam, também, deixar-nos mais cheios de alegria, mas também de stress e gastos desnecessários. E entre nós cristãos, a cada fim de ano,surge sempre esta pergunta: “Será errado ter uma árvore de natal na igreja?”. Bom, desta vez, vou deixar que uma conselheira bem mais experiente que eu responda à pergunta.
Ellen G. White: “Deus muito Se alegraria se no Natal cada igreja tivesse uma árvore de Natal sobre a qual pendurar ofertas, grandes e pequenas, para essas casas de culto. Têm chegado a nós cartas com a interrogação: Devemos ter árvores de Natal? Não seria isto acompanhar o mundo? Respondemos: Podeis fazê-lo à semelhança do mundo, se tiverdes disposição para isto, ou podeis fazê-lo muito diferente. Não há particular pecado em seleccionar um fragrante pinheiro e pô-lo nas nossas igrejas, mas o pecado está no motivo que induz à acção e no uso que é feito dos presentes postos na árvore.
A árvore pode ser tão alta e os seus ramos tão vastos quanto o requeiram a ocasião; mas os seus galhos estejam carregados com o fruto de ouro e prata de vossa beneficência, e apresentai isto a Deus como vosso presente de Natal. Sejam as vossas doações santificadas pela oração”. Review and Herald, 11 de Dezembro de 1879.
“As festividades de Natal e Ano Novo podem e devem ser celebradas em favor dos necessitados. Deus é glorificado quando ajudamos os necessitados que têm família grande para sustentar”. Manuscrito 13, 1896.

Jesus chora pelas cidades – O que vê Jesus quando olha para as cidades de hoje?


A cena ficou gravada em minha mente para sempre, tão viva hoje, como há mais de 40 anos. Era um desses dias escaldantes de julho, no verão de 1968. Estávamos no trânsito, esperando que o sinal abrisse, num cruzamento na cidade de Nova Iorque. Frequentemente, íamos de nossa casa, no sul de Connecticut para a cidade de Nova Iorque, visitar Bowery, lugar onde meu pai passou sua infância. Nova Iorque estava no seu sangue. Ele queria, a qualquer custo, que seus filhos conhecessem de onde ele viera. As histórias que papai contava sobre seu passado, crescendo na cidade, era um tesouro familiar, de valor inestimável; herança para ser passada de geração a geração.
No final da década de 1960, algumas regiões de Bowery se tornaram o céu para que homens e mulheres usassem o álcool para escapar da vida real. Os apartamentos deteriorados, bares sombrios e sujos, as ruas cheias de lixo, contavam trágicas histórias de vidas quebradas, lares destruídos e futuros arruinados.

Balaão e Davi: Contradições Bíblicas?


Gostaria que me respondessem: 1) Se Deus disse que Balaão devia ir com os anciãos dos moabitas e midianitas (Nm 22:20,22), porque Sua ira se acendeu quando o profeta foi ao encontro de Balaque?; 2) Foi Deus (2 Sm 24:1) ou Satanás (1 Cr 21:1) quem incitou Davi a levantar o censo de Israel? e 3) Araúna (2 Sm 24:16) e Ornã (I Cr 21:15) são a mesma pessoa?
A primeira pergunta começa a ser respondida pelo texto de Números 22:12 e 13: “Então, disse Deus a Balaão: Não irás com eles, nem amaldiçoarás o povo; porque é povo abençoado. Levantou-se Balaão pela manhã e disse aos príncipes de Balaque: Tornai à vossa terra, porque o Senhor recusa deixar-me ir convosco.” As duas idéias centrais do texto são: 1) Deus proíbe Balaão de ir, e 2) O profeta (certamente interessado no dinheiro que ganharia) gostaria de ir e amaldiçoar o povo que Deus dissera ser “abençoado”.

Mulheres caladas na igreja?


Qual a razão para a ordem de Paulo em 1 Coríntios 14:34, 35. Será que a mulher não pode  falar na igreja?
Os versos 34-36 de 1 Coríntios fazem parte da seção sobre a ordem no culto (14:26-40), e devem ser analisados à luz desse contexto. Ao olharmos essa seção, podemos ver o que estava perturbando a adoração pública na igreja de Corinto: (1) muitas partes e muitos oradores em um mesmo culto – 14:26; (2) diversas pessoas falando em línguas estrangeiras, ao mesmo tempo e sem intérprete - 14:27, 28; (3) vários profetas tentando transmitir sua mensagem, e todos ao mesmo tempo – 14:29-33; e (4) mulheres falando e perguntando durante o culto – 14:34, 35.
Reconhecemos que poucos versos bíblicos têm causado tanta discussão quanto esses, dirigidos à igreja de Corinto. Mas devemos estar certos de uma coisa: quando Paulo fala contra determinada prática na igreja é porque a mesma estava sendo prejudicial à comunidade cristã. E esse é o caso das mulheres falarem na igreja de Corinto.
Como se sabe, as mulheres no tempo de Paulo não falavam em público.

Participa Satanás da expiação?


O texto de Levítico 16:10 é claro em afirmar que o bode emissário participa da expiação. Se esse bode representa Satanás, isso significaria sua participação na expiação ao lado de Cristo?
O texto em questão afirma: “O bode sobre que cair a sorte para bode emissário [azazel] será apresentado vivo perante o Senhor, para fazer expiação [kaphar] por meio dele e enviá-lo ao deserto como bode emissário” (Lv 16:10).
A palavra “Azazel” só ocorre nesse texto de Levítico e tem sido objeto de muita discussão entre os eruditos bíblicos. Diversos significados têm sido propostos para o termo: um lugar no deserto, “bode emissário”, um demônio do deserto, ou o próprio Satanás. No pseudepígrafo 1 Livro de Enoque (8:1; 10:12; 13:1), Azazel é o chefe dos anjos caídos.

Seria Jesus criatura do Pai?

Colossenses 1:15 e Apocalipse 3:14 estão, realmente, afirmando que Deus Pai criou Jesus Cristo?

A Bíblia é clara em afirmar que Jesus é Deus. Eis alguns textos bíblicos sobre essa verdade: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1:1); “Ninguém jamais viu a Deus; o Deus Unigénito, que está no seio do Pai, é quem O revelou” (Jo 1:18); “Respondeu-Lhe Tomé: Senhor meu e Deus meu” (Jo 20:28); “… mas acerca do Filho: o Teu trono, ó Deus, é para todo o sempre” (Hb 1:8); “… na justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (2 Pe 1:1); “Aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus” (Tt 2:13); “Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e Ele será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus conosco)” (Mt 1:23). À luz do conteúdo desses versos, não há motivo para se pensar que Jesus tenha sido criado pelo Pai. Se isso tivesse acontecido, Jesus teria sido o primeiro a nascer, o que contradiria os textos anteriormente mencionados, que declaram ser Ele Deus e, portanto, eterno.

O Caminho


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O CAMINHO é uma série evangelística ministrada pelo Pr. Fernando Iglesias em 24 palestras as quais abordam os mais diversos temas espirituais encontrados na palavra de Deus, a Bíblia Sagrada. Não deixe de assistir aos vídeos desta série, enriqueça sua vida espiritual e tenha um encontro com Cristo agora mesmo !

A Grande Esperança - Não Perca!

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O que há de Elias em cada um de nós


“Eis que Eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível Dia do Senhor; Ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais, para que Eu não venha e fira a Terra com maldição” (Ml 4:5-6).

“Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu” (Tg 5:17).

Os textos acima reúnem duas informações importantíssimas para o povo de Deus em nossos dias. Malaquias termina seu livro profetizando a respeito da vinda de Elias, antes do aparecimento do Messias. Naturalmente, o profeta estava prevenindo sua nação para o fato de que o Senhor visitaria Seu povo e que este deveria estar preparado. Deus abençoou Seus filhos, utilizando um homem com o poder e a virtude de Elias.

No que diz respeito ao primeiro aparecimento de Jesus, essa profecia se cumpriu em João Batista. No entanto, Jesus em breve voltará! Essa é a nossa mais solene esperança. Antes disso, o mundo precisa ser preparado. Assim como essa profecia foi aplicada a João Batista, ela também se refere àqueles que devem proclamar as três mensagens angélicas.

O problema é que, quando se examina a vida de Elias, tem-se a impressão de que ele é um tipo quase não humano. Imitá-lo parece algo impossível. Temos mais facilidade em nos identificar com personagens como Davi (que pecou vergonhosamente e foi perdoado); com Pedro (que traiu o Senhor mas se tornou um poderoso apóstolo); e com tantos outros pecadores como nós. Mas Elias parece aos nossos olhos como alguém impossível de ser imitado. Tiago 5:17 aumenta essa nossa perplexidade diante de Elias quando o apresenta como “semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos”. Como pode ser semelhante a nós um homem que orou para que não chovesse por três anos e meio e depois orou para que caísse fogo do céu? Que características de Elias fazem parte de nossa vida? Como o profeta se portou diante de todas as dificuldades que enfrentou como anunciador da justiça? Como podemos nos identificar com um homem assim?

domingo, 13 de novembro de 2011

Decreto Dominical a Caminho


O Princípio do Fim


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Série apresentada pelo Pastor Rafael Rossi no Unasp - SP.
O Pr. Rafael Rossi nasceu em São Paulo no ano de 1979. Casado com a Profa. Ellen Nara de Souza Rossi, tem duas filhas: Giovana e Mariana. Formado em Teologia no UNASP-EC em 2000, pós-graduado em Aconselhamento pela UNISA em 2004 e em 2010 concluiu o Mestrado em Teologia Pastoral. Iniciou o seu ministério na Associação Paulistana em 2001 como instrutor bíblico na equipe de evangelismo. Em 2003 e 2004 foi pastor do distrito de Vila Assunção em Santo André. Em 2005 e 2006 pastor da igreja do Jardim América – Jacareí. No ano de 2007 foi nomeado evangelista e diretor do Ministério da Saúde da Associação Paulista do Vale, função que ocupou até agosto de 2009 quando foi nomeado evangelista da União Central Brasileira.
Nesta série de palestras o Pr. Rossi explora os temas abaixo enumerados, que podem ser acessados em formato de vídeo. Para assistir online continue lendo...

Vídeo - As Revelações do Apocalipse


Estudos Proféticos em Vídeo com o Pr. Alejandro Bullón.
24 Lições que destacam os principais ensinamentos da profecia bíblica.



MP3 - As Revelações do Apocalipse

Pastor Alejandro Bullón é peruano de nascimento e brasileiro de coração. Viaja pelo mundo, dirigindo cruzadas evangelísticas em igrejas, ginásios e estádios. É autor de 17 livros, alguns publicados em espanhol, inglês, português, francês e russo. É membro da União Brasileira de Escritores. Também é autor de centenas de artigos e colunas para jornais e revistas. Muito conhecido por ter sido apresentador do programa de televisão em português “Está Escrito”. É ouvido em mais de 200 emissoras de rádio e é visto na internet. Casado por 40 anos com Sara Orfilia, pai de José, Rubén, Samuel e Moacyr e avô de 5 netos.

Nesta série "As Revelações do Apocalipse", ele trata dos principais temas relacionados ao Livro do Apocalipse, em vinte e quatro lições imprescindíveis ao desenvolvimento da jornada cristã.

MP3 - Série "Os Dez Mandamentos"


A série "Os Dez Mandamentos" foi dirigida por vários palestrantes no Unasp II/Engenheiro Coelho.


Adequada ainda por se relacionar com a própria identidade da Igreja Adventista do Sétimo Dia, trata de apronfudar os conceitos que se relacionam com cada um dos preceitos do Senhor. Em um tempo que líderes mundiais tanto têm falado da necessidade de ética e moral em um mundo globalizado, no entanto, oferecidos por uma ótica distorcida da Lei de Deus, necessário se faz que se fixem os imutáveis fundamentos do Senhor. Desnecessário salientar a importância do conhecimento aprofundado de tal tema nos tempos em que vivemos.

01) - Primeiro Mandamento (Pr. Reinaldo Siqueira)
02) - Segundo Mandamento (Pr. Emilson dos Reis)
03) - Terceiro Mandamento (Pr. Rubem Aguilar)
04) - Quarto Mandamento (Pr. Wilson Paroschi)
05) - Quinto Mandamento (Pr. Amin Rodor)
06) - Sexto Mandamento (Prof. Emilson dos Reis)
07) - Sétimo Mandamento (Pr. Natanael Moraes)
08) - Oitavo Mandamento (Pr. José Miranda Rocha)
09) - Nono Mandamento (Pr. Rodrigo Silva)
10) - Décimo Mandamento (Pr. Roberto Pereira)

Espero que seja útil aos irmãos. Não se esqueçam de duplicar, "como folhas de outono", atendendo ao "ide" do Mestre.

"Disseminai-os como as folhas no outono. Esse trabalho deverá continuar sem estorvo de pessoa alguma. Almas perecem sem Cristo. Sejam elas advertidas de Seu breve aparecimento nas nuvens do céu." (Testemunhos Seletos V3 - Pág. 235)

sábado, 12 de novembro de 2011

Série Pedras que Clamam

Semana de Oração Universitária realizada durante os dias 29 de agosto a 02 de setembro de 2.011 no Unasp Campus São Paulo.

O título “Pedras que clamam” foi idealizado pelo orador, Pr. Rodrigo Silva, Pós-doutor em Teologia e Doutorando em arqueologia na Universidade de São Paulo – SP, também professor no Centro Universitário Adventista de São Paulo campus Engenheiro Coelho.
Para Assistir online continue lendo

O Clamor da Meia Noite - Vídeo 03 postado no Youtube


quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A Cronologia do Salmo 150 e o Uso de Danças e Tambores


Por Gilberto Theiss
Introdução
Em diversas discussões acerca da música apropriada para a adoração a Deus, notadamente aquelas que tratam do uso ou não de instrumentos de percussão no culto, surge a questão acerca do Salmo 150, o qual, aparentemente, não apenas admite, mas ordena a utilização deste instrumento no louvor ao Senhor em Seu Santuário.
Comumente, este salmo tem sido utilizado como evidência para inserir, dentro do contexto da adoração, as danças e os tambores (que em nossos dias se apresentam na forma de grupos de dança coreográfica e diversos instrumentos de percussão, inclusive a bateria, típica dos conjuntos de rock). Em demanda desta discussão é que faremos uma avaliação mais criteriosa da estrutura e conteúdo supostamente dogmático do Salmo em questão contrastando-o com os períodos bíblicos e seus costumes subjacentes. Desta forma, além de resolver a questão em pauta, poderemos desferir os valores de implicação para os dias atuais absorvendo princípios que sejam relevantes para uma adoração efetiva que seja conivente com a verdade de um Deus sublime, grandioso, puro e santo. Tendo em mente que a experiência relatada pela Escritura a respeito da oferta de Caim (Gênesis 4:3-5) possui uma intensidade plausível e razoável do significado da adoração como uma resposta humana aos moldes da vontade soberana de Deus, devemos então traçar uma linha divisória entre gostos e vontades pessoais com a vontade divina. Assim como o dízimo, a adoração deve seguir parâmetros de devoção que estão além dos desejos humanos e seguir fielmente os conselhos expressos na Escritura mesmo que sejam revelados de forma latente.
A teologia nos apresenta que muitas verdades ensinadas pela Palavra de Deus podem ser expostas referencialmente ou inferencialmente, mas o fato de serem apresentadas de forma inferente, não significa que estas verdades perdem o seu espaço de valor e de objetividade. As subjetividades também apresentam significados que visam fortalecer princípios em detrimento de costumes pagãos amalgamados às culturas de cada época e lugar. A Bíblia é composta de veracidade como um todo, e tudo nela expressa verdades e ensinamentos para todos os tempos e culturas. A Escritura e suas mensagens – por mais aborrecíveis que possam parecer a nós, pecadores, os seus ensinamentos – devem estar acima de qualquer conceito, cultura, pessoa, filosofia e ciência. Falando sobre este aspecto, bem ilustrou Charles Colson ao afirmar que “a guerra cultural não é só sobre aborto, direitos dos homossexuais, ou o declínio da educação pública. Esses são apenas os conflitos. A verdadeira guerra é uma luta cósmica entre a cosmovisão cristã e as várias cosmovisões seculares e espirituais que estão em ordem de combate contra ela” [1]. E neste ínterim, nada está mais discretamente envolvido do que o conceito de adoração. 

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Profecias Cumpridas Sobre a Segunda Vinda De Cristo


A Gloriosa Esperança
Uma das mais solenes e gloriosas verdades reveladas na Bíblia é a segunda vinda de Cristo, para completar a grande obra da redenção.
Quando o Salvador estava prestes a ser separado de seus discípulos, confortou-os em sua tristeza com a certeza de que Ele viria novamente: “NÃO se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim” (João 14:1-3). “E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; E todas as nações serão reunidas diante dele” (Mateus 25:31-32).
A vinda do Senhor tem sido em todos os séculos a esperança de Seus verdadeiros seguidores. A promessa do Salvador no Monte das Oliveiras, de que viria outra vez, iluminou o futuro para os seus discípulos, enchendo seus corações de alegria e esperança, que tristezas não poderiam apagar nem provações ofuscar. Em meio de sofrimento e perseguição, “o aparecimento do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo” é a “bendita esperança”. Quando os cristãos tessalonicenses estavam cheios de pesar ao sepultarem os seus entes queridos, que haviam esperado viver para testemunhar a vinda do Senhor, Paulo, seu professor, apontou-lhes a ressurreição, que ocorrerá por ocasião do advento do Salvador. Então, os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro e juntos com os vivos serão arrebatados para encontrar o Senhor no ar. “E assim”, disse ele, “estaremos sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras” ( 1 Tess 4:16-18).
Na rochosa ilha de Patmos o discípulo amado ouve a promessa: “Certamente, cedo venho”, e sua anelante resposta sintetiza a prece da igreja em toda a sua peregrinação: “Ora vem, Senhor Jesus” (Apoc. 22:20).
A profecia não somente prediz a maneira e desígnios da vinda de Cristo, mas apresenta sinais pelos quais os homens devem saber quando ele está próximo. Nesta seção, vamos olhar para 20 sinais de que a volta do Senhor está próxima, “mesmo à porta”.

Idosos usam seus cérebros com mais eficiência do que jovens


Teorias científicas e crenças populares sugerem que nosso cérebro se deteriora com a idade, tornando-se menos capaz de tomar decisões fundamentadas. Mas, na verdade, a velhice pode ser sinônimo de sabedoria.
Cientistas provaram que as pessoas com mais de 55 anos usam seus cérebros com muito mais eficiência do que as pessoas mais jovens.
Pesquisadores do Canadá descobriram que anos de experiência de vida faz com que cérebros mais velhos sejam tão eficazes quando se trata de tomada de decisão quanto o de seus colegas mais jovens.
As pessoas mais velhas se incomodam menos com cometer um erro, e usam seus cérebros de forma mais seletiva do que as mentes mais jovens, apenas envolvendo certas partes no momento preciso em que são necessárias.
Os cientistas do Instituto de Geriatria da Universidade de Montreal estudaram 24 jovens com idades entre 18 e 35 anos, ao lado de um grupo de 10 idosos com idades entre 55 a 75 anos.
Os participantes completaram uma série de tarefas cada vez mais difíceis, enquanto os pesquisadores monitoravam sua atividade cerebral.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Explorando as Razões do Sofrimento: Porquê eu?


Os médicos que tratam pacientes crónicos ou terminais ouvem sempre perguntar: “Porque isto aconteceu comigo?” Esta é uma pergunta impossível de responder, ela começa com um “porquê” e não “como”. O “Como” é respondido pela ciência, enquanto o “porque” parece procurar uma explicação religiosa.
Estou a ser alvo de forças que não posso controlar? Estou a ser punido por Deus por algo que eu fiz? Os Bem-intencionados confortadores podem oferecer as suas próprias respostas: “Deus está lhe ensinando alguma coisa”, ou “seja grato pelo que você está enfrentando uma vez que este é o método de Deus para purificar você no fogo purificador”. Essa empatia é mais ofensiva do que útil. E também reencarna a heresia que Jesus combateu em Seu ministério:
“E passando Jesus, viu um homem cego de nascença. Perguntaram-lhe os seus discípulos: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Respondeu Jesus: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi para que nele se manifestem as obras de Deus” (João 9:1-3). Jesus é claro: A ninguém aqui está sendo “ensinada uma lição”.
No funeral de um jovem pai um proeminente pastor sugeriu à viúva que ela “precisava aprender que Deus estava a tentar ensiná-la” através desta tragédia. Semanas depois, quando ela e eu nos sentamos para conversar, educadamente ela bociferou: “Eu sou tão burra que Deus tem que matar o meu marido para me ensinar alguma coisa?”

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Havia pessoas suficientes para construir as pirâmides?

Uma vez que o Egito foi estabelecido pouco depois da Torre de Babel (Gênesis 11), e uma vez que os egípcios construíram algumas das mais espantosas estruturas que o ser humano já viu, como foi possível eles terem pessoas suficientes para levar a cabo tais empreendimentos? Não seriam necessários milhares de operários para construir obras de tal magnitude? Quando as pessoas pensam nas pirâmides egípcias, usualmente pensam na Grande Pirâmide de Gizé, que foi construída pelo rei Khufu, na 4ª Dinastia. No entanto, segundo a cronologia revista proposta pelo arqueólogo David Down (ver este link), a primeira pirâmide de pedra (pirâmide de degraus de Saqqara) foi provavelmente construída durante a 3ª Dinastia, entre 2100 e 2000 antes de Cristo.

Segundo a cronologia bíblica proposta pelo arcebispo James Ussher, o evento da Torre de Babel ocorreu cerca de 2250 antes de Cristo. Isso deixa um intervalo de cerca 150 a 250 anos entre a dispersão e o início das primeiras construções egípcias. Dado isso, quem foi que desceu ao Egito?

O fundador do Egito foi o neto de Noé, Mizraim (Gênesis 10:6). A título de informação, a palavra hebraica para “Egito” é Mitsrayim, que é traduzida para Mizraim, filho de Cão (Gênesis 10:6, 13). Em arábico, a palavra usada para “Egipto” é Misr.

Se assumirmos que Mizraim deixou Babel com sua família de oito crianças (quatro rapazes e quatro meninas), e se cada casal teve, em média, oito filhos a cada 30 anos (que é uma estimativa bastante conservadora), em 150 anos atingiriam cerca de 30 mil descendentes. Em 250 anos, a população explodiria para mais de um milhão de pessoas.

Génesis 11 indica que gerações mais antigas muitas vezes continuavam vivas durante muito tempo, chegando a viver mais de 200 anos. Imagine a população do seu país, hoje, se todas as pessoas que nasceram depois de 1808 ainda estivessem vivas?

Quantas pessoas seriam necessárias para construir uma pirâmide de degraus? Bem, com a tecnologia certa e os recursos adequados, seria necessário muito menos gente do que a maior parte das pessoas pensa. É preciso levar em conta alguns fatores:

1. Os egípcios quase certamente tinham conhecimentos de construção trazidos do tempo da Torre de Babel.

2. Eles certamente tinham tecnologia que lhes permitia poupar em mão-de-obra (guindastes, talhas, etc.)

3. Os egípcios poderiam contratar ajuda externa ou usar escravos (como evidenciado durante o tempo de José, filho de Jacob – Gênesis 37–40) ou ambos.

Conclusão: usando as Escrituras e outras evidências histórias e arqueológicas, podemos, portanto, ver que os egípcios não só teriam a população necessária para construir as pirâmides, como também a tecnologia para tal.

“Naquele dia, Israel será o terceiro, com os egípcios e os assírios, uma bênção no meio da terra. Porque o Senhor dos Exércitos os abençoará, dizendo: Bendito seja o Egito, meu povo, e a Assíria, obra das Minhas mãos, e Israel, Minha herança” (Isaías 19:24, 25).

(Darwinismo e Criacionismo)

Religião pode afetar a saúde das pessoas


Pesquisadores da Universidade de Rhode Island, nos EUA, deram uma volta pelo país e reuniram mais de 13 mil líderes religiosos, entre pastores, padres e rabinos. Mas não se tratava de nenhum congresso sobre fé ou espiritualidade, e sim de uma pesquisa sobre saúde. O objetivo: descobrir se a religião pode influenciar as pessoas a cuidar melhor do corpo. Cada um dos líderes religiosos respondeu a um questionário sobre os hábitos de vida dos fieis de sua região (tais como frequência de exercícios físicos, alimentação e preocupação com doenças). Em paralelo, todos os 13 mil voluntários tiveram medidos seu IMC (Índice de Massa Corporal) e outros indicadores de saúde. O resultado mostrou que existe, de fato, relação entre as duas coisas. Quanto mais saudável o guia religioso, em linhas gerais, mais saudável era a comunidade para quem ele ministrava a palavra. E isso está relacionado com vários fatores; desde a preocupação do templo em incentivar que a população frequente o médico até o tipo de comida servido em cerimônias e piqueniques das congregações.

Os pesquisadores explicaram que o estudo foi focado em templos religiosos devido a um fator sociológico: mais de 40% dos americanos frequentam alguma espécie de templo, no mínimo uma vez por semana. Dessa forma, como defendem os pesquisadores, não seria de se surpreender que os indicadores tivessem relação um com o outro.

O que faz diferença, conforme apuraram os pesquisadores, são as atividades sociais que a igreja promove. Os templos Luteranos e Metodistas, que foram considerados os mais saudáveis, chegam a promover atividades esportivas para os fieis. A qualidade de vida de cada religioso, em geral, foi proporcional à preocupação que os grupos religiosos dedicam à saúde.

domingo, 6 de novembro de 2011

Podemos confiar na historicidade do livro de Daniel?

Há pelo menos três bons motivos para acreditarmos que o livro de Daniel é confiável do ponto de vista histórico e que de fato foi escrito no 6º século antes de Cristo:

1) A arqueologia tem reconstruído as informações históricas do livro de Daniel.

a) Toda a história desse profeta hebreu se passa na cidade de Babilônia. Os críticos da Bíblia afirmavam que se Babilônia realmente houvesse existido, não passaria de um pequeno clã. A arqueologia demonstrou o oposto. Os resultados dos estudos do arqueólogo alemão Robert Koldewey, feitos entre 1899 e 1917, provaram que Babilônia era um grande centro econômico e político no Antigo Oriente Médio na metade do 1º milênio a.C. (600 a.C.).


b) Outro ponto de questionamento era sobre a existência ou não de Nabucodonosor, rei de Babilônia na época do profeta Daniel. Mais uma vez a arqueologia resolveu a questão trazendo à luz muitos tabletes que foram encontrados nas ruínas escavadas por Koldewey com o nome Nabu-Kudurru-Usur, ou seja, Nabucodonosor! Não é incrível como um tablete de 2.600 anos consegue esmiuçar teorias fundamentadas no silêncio?

c) Assim como a opinião dos críticos teve que ser radicalmente mudada a respeito de Babilônia e de Nabucodonosor, o mesmo aconteceu com Belsazar, o último rei da Babilônia. Críticos modernos não concordavam com essa informação. Novamente a arqueologia refutou essa opinião. Vários tabletes cuneiformes confirmam que Nabonido, o último rei de Babilônia, deixou seu filho Bel-Shar-Usur (Belsazar) cuidando do Império enquanto ele estava em Temã, na Arábia. Você pode confirmar em Daniel 5:7 que Belsazar ofereceu para Daniel o terceiro lugar no reino, já que o pai, Nabonido, era o primeiro e ele, Belsazar, o segundo. 

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