segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O que há de Elias em cada um de nós


“Eis que Eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível Dia do Senhor; Ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais, para que Eu não venha e fira a Terra com maldição” (Ml 4:5-6).

“Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu” (Tg 5:17).

Os textos acima reúnem duas informações importantíssimas para o povo de Deus em nossos dias. Malaquias termina seu livro profetizando a respeito da vinda de Elias, antes do aparecimento do Messias. Naturalmente, o profeta estava prevenindo sua nação para o fato de que o Senhor visitaria Seu povo e que este deveria estar preparado. Deus abençoou Seus filhos, utilizando um homem com o poder e a virtude de Elias.

No que diz respeito ao primeiro aparecimento de Jesus, essa profecia se cumpriu em João Batista. No entanto, Jesus em breve voltará! Essa é a nossa mais solene esperança. Antes disso, o mundo precisa ser preparado. Assim como essa profecia foi aplicada a João Batista, ela também se refere àqueles que devem proclamar as três mensagens angélicas.

O problema é que, quando se examina a vida de Elias, tem-se a impressão de que ele é um tipo quase não humano. Imitá-lo parece algo impossível. Temos mais facilidade em nos identificar com personagens como Davi (que pecou vergonhosamente e foi perdoado); com Pedro (que traiu o Senhor mas se tornou um poderoso apóstolo); e com tantos outros pecadores como nós. Mas Elias parece aos nossos olhos como alguém impossível de ser imitado. Tiago 5:17 aumenta essa nossa perplexidade diante de Elias quando o apresenta como “semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos”. Como pode ser semelhante a nós um homem que orou para que não chovesse por três anos e meio e depois orou para que caísse fogo do céu? Que características de Elias fazem parte de nossa vida? Como o profeta se portou diante de todas as dificuldades que enfrentou como anunciador da justiça? Como podemos nos identificar com um homem assim?

Inconformado com a idolatria – Elias estava inconformado com a apostasia predominante em seu tempo. Os últimos versículos de 1 Reis 16 pintam um lamentável quadro do Israel governado por Acabe. O verso 31 diz que Acabe andou nos pecados de Jeroboão, ou seja, adorava a Jeová utilizando imagens de escultura para representá-Lo. Além disso, os versos 31-33 mencionam o casamento de Acabe, em jugo desigual com Jezabel, a qual introduziu o culto a Baal em Israel, com toda a licenciosidade que isso implicava. “Ao Elias ver Israel aprofundar-se mais e mais na idolatria, seu coração ficou angustiado e sua indignação foi nele despertada” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 119). Hoje, a situação não é diferente!

“O presente século é tão verdadeiramente de idolatria como aquele em que Elias viveu. Pode não haver nenhum altar externamente visível; pode não haver nenhuma imagem sobre a qual os olhos repousem, contudo, milhares estão seguindo após os deuses deste mundo – riquezas, fama, prazeres e as agradáveis fábulas que permitem ao homem seguir as inclinações do coração não regenerado” (Ibid., p. 177).

Assim como a do tempo de Elias, a geração da qual fazemos parte é extremamente corrupta. É inegável que esse é um ponto de identificação entre nós e ele. Para mantermos nossa proximidade com
o profeta, resta-nos, então, não nos conformarmos com “este século” (Rm 12:2.)

Postura diferente – Precisamos de uma postura totalmente avessa às práticas pecaminosas prevalecentes em nossa época. Elias fazia questão de ser diferente. O detalhe é que ele não fazia isso por uma questão de capricho. Ele foi transformado pela contemplação da Palavra de Deus. À medida que nos achegarmos a Deus, nós nos distanciaremos do padrão imoral do mundo. Trata-se de uma consequência natural. Se isso for uma realidade em nossa vida, algo de Elias haverá em nós.

Elias foi um homem de perseverante oração. Tiago 5:17 menciona que Elias orou “com instância”. Na verdade, essa oração teve como parâmetro uma exortação divina apresentada em Deuteronômio 11:16, 17. Nesta passagem, Moisés adverte o povo para o fato de que a
idolatria resultaria em terrível estiagem. Nos dias do rei Acabe, apesar de toda a sua impiedade, havia prosperidade, por causa da regularidade das chuvas. Então, Elias orou insistentemente para que Deus interrompesse a chuva, fazendo o povo se lembrar de Sua Palavra.

“Em angústia de alma ele suplicou a Deus que detivesse em seu ímpio curso o povo outrora favorecido, visitando-o com juízos, se necessário fosse, a fim de que pudesse ser levado a ver em sua verdadeira luz seu afastamento do Céu. [...] A oração de Elias foi respondida. [...] Havia chegado o tempo em que Deus devia falar-lhes por meio de juízos” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 120).

Isso indica que a coragem que Elias manifestou em comparecer diante de Acabe não era inerente a ele mesmo – vinha de Deus. O profeta falava com base em uma resposta à oração. Assim como a palavra de Deus, por meio de Josué, se havia cumprido com a morte dos dois filhos de Hiel (1Re 16:34), ela também se cumpriria por meio de Elias no tocante à estiagem.

É importante mencionar ainda o fato de que Baal era considerado um deus provedor de chuva, uma vez que, na mente de seus adoradores, ele era responsável pelos fenômenos naturais. O profeta orou insistentemente para que fosse desfeita a mentirosa impressão de que Baal estava “abençoando” Israel por meio da chuva. Só havia um meio
de conseguir isso: Deus “fechar” o céu. Foi com esse propósito que Elias orou.

Oração incessante – A atitude de oração de Elias nos ensina uma importante lição: devemos orar para que Deus contenha a onda de impiedade predominante em nossos dias, mediante o cumprimento de Suas promessas, como o derramamento da chuva serôdia sobre nós. A perseverante oração de Elias também nos ensina a não desanimar em nossos esforços missionários, mesmo quando a conjuntura da sociedade parece indicar que não há mais solução para as pessoas. Deus sabe como salvá-las de seus ímpios caminhos. Nossa parte consiste em orar e agir conforme o mandado do Senhor.

Elias aprendeu a depender de Deus. Após a severa mensagem que ele pronunciou perante o ímpio rei, dizendo que não choveria sobre a terra, “veio-lhe a palavra do Senhor, dizendo: Retira-te daqui, vai para o lado oriental e esconde-te junto à torrente de Querite, fronteira ao Jordão. Beberás da torrente; e ordenei aos corvos que ali mesmo te sustentem. Foi, pois, e fez segundo a palavra do Senhor; retirou-se e habitou junto à torrente de Querite, fronteira ao Jordão” (1Rs 17:2-5). Por que Deus o mandou àquele lugar? Por que ficar perto de um riozinho num lugar totalmente desconhecido? O que Deus pretendia com isso?

A verdade era que ali o Senhor tinha importantes lições a ensinar a Seu servo. O local era solitário e ermo. Ali, Elias deveria aprender a confiar plenamente em Deus e em Sua providência. Elias era apenas o instrumento de Deus. É verdade que a mensagem que ele tinha era poderosa, mas ela vinha de Deus. Talvez a pequena Querite fosse um meio de Deus lembrar Elias a respeito disso. Os corvos “garçons” também eram instrumentos de Deus para lembrá-lo de que o Senhor sempre provê para Seus servos fiéis tudo de que necessitam. Elias só estava naquela situação porque tinha resolvido fazer o que Deus esperava dele.

Quando assim fazemos, podemos confiar na providência e no cuidado de Deus. Não devemos permitir que o comodismo e o amor às coisas da Terra nos impeçam de fazer a obra que Deus espera de nós. Naturalmente, uma posição ao lado da verdade causará perseguição por parte daqueles que não se submetem a Deus. Mas, aonde quer que formos, se estivermos cumprindo a comissão divina, seremos cuidados por Ele. Embora fosse um poderoso profeta, Elias não podia se manter por si mesmo. Era totalmente dependente de Deus. Está aí outro ponto que nos liga a esse grande homem. Mesmo que não saibamos, todos dependemos de Deus para tudo. Como diz o apóstolo Paulo: “nEle vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). Elias entendeu isso. Alguns fecham os olhos para essa realidade, mas o fato é que, assim como nós, “sujeito aos mesmos sentimentos”, Elias aprendeu a depender de Deus.

Mensagem perturbadora – A mensagem que Elias pregava era de arrependimento. Após três anos sem chuva sobre a terra, Deus enviou Elias ao encontro de Acabe. Esse encontro explosivo teve, no início, o seguinte diálogo. “És tu, ó perturbador de Israel? Respondeu Elias: Eu não tenho perturbado a Israel, mas tu e a casa de teu pai, porque deixastes os mandamentos do Senhor e seguistes os baalins. Agora, pois, manda ajuntar a mim todo o Israel no monte Carmelo, como também os quatrocentos e cinquenta profetas de Baal e os quatrocentos profetas do poste-ídolo que comem na mesa de Jezabel. Então, enviou Acabe mensageiros a todos os filhos de Israel e ajuntou os profetas no monte Carmelo. Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-O; se é Baal, segui-o. [...] Então, Elias disse a todo o povo: Chegai-vos a mim. E todo o povo se chegou a ele; Elias restaurou o altar do Senhor, que estava em ruínas” (1Rs 18:17-21, 30).

A expressão com a qual Acabe chamou Elias – “perturbador de Israel” – é usada outra vez na Bíblia em 1 Crônicas 2:7, em referência ao pecado de Acã, que perturbou Israel quando se apropriou “das coisas condenadas”. Essa expressão é referência aos objetos dos quais ele se havia apropriado indevidamente em Jericó (Js 7:1). Obviamente, essa expressão não era apropriada para Elias, mas caía como uma luva no caso de Acabe. E Elias não sonegou essa informação ao rei. O fato de o rei ter-se unido à ímpia Jezabel, fazendo o povo seguir seu caminho, produziu a terrível “perturbação” que veio sobre Israel. Na verdade, Jezabel era a “coisa condenada” de Acabe.

Elias não titubeou em deixar claro para Acabe que o pecado dele era responsável por aquela terrível calamidade. Nesse momento, o profeta chamou o pecado pelo seu nome exato. O senhor espera exatamente isso de nós.

“Há necessidade hoje da voz de severa repreensão, pois graves pecados têm separado de Deus o povo. A infidelidade está depressa tornando-se moda. ‘Não queremos que Este reine sobre nós’ (Lc 19:14), é a linguagem de milhares. Os sermões macios tão frequentemente pregados não deixam impressão duradoura; a trombeta não dá um sonido certo. Os homens não são atingidos no coração pelas claras, cortantes verdades da Palavra de Deus” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 140).

Não é tempo de dissimularmos a verdade. Devemos pregá-la claramente. As pessoas devem ser levadas a entender a terrível situação em que se encontram. Nossa vida deve adverti-las, não só nossas palavras. Que nossas palavras sejam coerentes com nossa vida!

Vale da decisão – O profeta expandiu a influência de sua advertência para o povo reunido no Carmelo. Ele exortou os israelitas para que eles deixassem de oscilar entre Deus e Baal. Era hora de decisão. O mundo espera isso de nós. As pessoas estão no vale da decisão e precisamos levá-las ao conhecimento da verdade e à decisão ao lado do que é certo. Essa mensagem também é para o povo de Deus. Elias não coxeava entre Deus e Baal. Ele estava do lado do Senhor. Por isso, podia pregar com tal autoridade. Se quisermos ser como Elias, precisamos nos definir ao lado de Deus e de Sua Palavra.

Naturalmente, isso envolverá sérias renúncias, mas Deus poderá nos usar como usou Elias. O verso 30 acrescenta que “Elias restaurou o altar do Senhor que estava em ruínas”. O secularismo tem tentado arruinar a verdade. A onda de relativismos morais tem militado contra as imutáveis verdades da revelação bíblica. Precisamos restaurar isso.
Somos reparadores de brechas. Devemos exaltar a verdade.

Ellen G. White apresenta o seguinte pensamento: “A maior necessidade do mundo é a de homens – homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus” (Educação, p. 57).

Exatamente como na época de Elias, o mundo de hoje precisa de homens como os que estão descritos nessa célebre passagem do Espírito de Profecia. Elias era assim. O mundo em que ele viveu também necessitou de um homem com essa envergadura. Esse é, sem dúvida, outro aspecto que nos liga a Elias. Nosso profeta não sonegou a mensagem que tinha. Resta-nos imitá-lo também neste ponto.

O episódio do Carmelo foi memorável. O Senhor respondeu com fogo e
consumiu a oferta de Elias. Houve conversão em massa, mas algo estranho aconteceria no coração do profeta.

Um profeta deprimido – Elias se escondeu em uma “caverna”, devido à ira de Jezabel. O homem cujo nome significava “Jeová é Deus” temeu a mulher cujo nome significava “Baal é deus”. Elias havia sido usado por Deus para lembrar ao povo o significado de seu próprio nome e havia sido bem-sucedido, mas estranhamente se esqueceu disso e acreditou, por algum tempo, que Baal era deus. Ele empreendeu uma fuga que o levou a um dos mais importantes lugares da história de Israel: Horebe, o monte de Deus. Embora aquele lugar fosse importante, Deus não queria que Elias estivesse ali naquele
momento. O profeta tinha uma missão e estava fugindo dela, primeiro pedindo a morte no caminho, depois se escondendo em uma caverna. Sem dúvida, esse foi um momento de terrível incredulidade do profeta. Ele duvidou que o Deus que havia mandado fogo do céu poderia livrá-lo das mãos da ímpia Jezabel.

“Na experiência de todos surgem ocasiões de profundo desapontamento e extremo desencorajamento – dias em que só predomina a tristeza, e é difícil crer que Deus é ainda o bondoso benfeitor de Seus filhos na Terra; dias em que o dissabor mortifica o coração, de maneira que a morte pareça preferível à vida. É então que muitos perdem sua confiança em Deus, e são levados à escravidão da dúvida, ao cativeiro da incredulidade. Pudéssemos em tais ocasiões discernir com intuição espiritual o significado das providências de Deus, veríamos anjos procurando salvar-nos de nós mesmos, esforçando-se por firmar nossos pés num fundamento mais firme que os montes eternos; e nova fé, nova vida jorrariam para dentro do ser” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 162).

Esse episódio da vida de Elias parece mais adequado a uma comparação com nossa vida. Nessa fase da vida do profeta, vemos confluências mais expressivas com nosso jeito de ser. Acho que, se a Bíblia não houvesse registrado esse fato e Tiago não nos tivesse informado que Elias “era semelhante a nós”, tenderíamos a achar que Elias não teria sido humano. É que muitas vezes nos sentimos assim. Temos medo dos desafios que estão à nossa frente, fugimos e nos escondemos em cavernas. Mas Deus não nos abandona lá. Existem muitas “cavernas” nas quais nos escondemos. Existe a caverna do medo, da indiferença, da preguiça, do orgulho espiritual, da falta de amor.

Não é na caverna que Deus nos quer, mesmo que seja uma caverna do Monte Horebe. Muitos de nós queremos desculpar nossa omissão, fugindo para o “Horebe” de nosso ufanismo religioso, por exemplo. Deitamo-nos em nosso berço esplêndido de um adventismo interno e esquecemos que as pessoas lá fora precisam de nós. Horebe foi o lugar em que Deus outorgou a Lei a Seu povo. Quando isso ocorreu, era essencial que Moisés estivesse lá. Mas não era esse o caso de Elias. A Lei já havia sido dada. A missão dele era levá-la àqueles que a estavam desprezando. Somos tentados a cometer o mesmo erro. Em vez de pregarmos, ficamos ensimesmados como se essa fosse a religião que Deus espera de nós. O fato é que posturas assim maquiam nossa lamentável situação espiritual. Esse é o pecado de Laodiceia. No entanto, o Senhor não desamparou Seu servo.

“Abandonou Deus a Elias em sua hora de provas? Oh, não! Ele não amava menos Seu servo quando este se sentiu abandonado de Deus e dos homens, do que quando, em resposta à sua oração, flamejou fogo do céu e iluminou o topo do monte” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 166).

1 Reis 19:9 apresenta um lindo detalhe que às vezes nos passa despercebido. Deus disse a Elias, quando o profeta estava no interior da caverna: “Que fazes aqui, Elias?” Observe o advérbio de lugar que Deus usou: “aqui”. Esse termo indica que o Senhor estava dentro da caverna com Elias. Se Ele não estivesse lá, poderia ter dito: “Que fazes aí, Elias?” Deus resolveu ir à caverna onde Seu servo estava para
tirá-lo de lá, curando-o de sua depressão.

Deus deseja usar conosco o mesmo método. No verso 15, Deus diz a Elias: “Vai”. É assim que Deus cura nossas crises espirituais. Ele nos dá a oportunidade de continuar a obra que Ele espera de nós. É como se Ele nos dissesse: “Eu ainda continuo contando com você. Seu erro não muda nada em nossa relação. Eu amo você.” Isso é lindo demais! Deus nunca desiste de nós. Esse tipo de postura de Deus, à qual comumente chamamos de graça, é que nos mantém vivos. Se não fosse isso, não haveria esperança para nós.

Elias subiu para o Céu. O fato é que Elias foi e cumpriu aquilo que Deus esperava dele. Ungiu Hazael rei sobre a Síria, Jeú, rei sobre Israel e Eliseu como profeta em Israel. Todas essas atitudes eram politicamente necessárias naquele momento para que a reforma iniciada pelo profeta continuasse. Elias continuou servindo ao Senhor e Deus o tomou para Si, fazendo-o “um tipo dos santos que estarão vivendo na Terra por ocasião do segundo advento de Cristo, e que serão ‘transformados num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta (1Co 15:51, 52) sem provar a morte’” (Ibid., p. 227).

Essa é a recompensa para todos aqueles que, em nossos dias, vivem “no espírito e poder de Elias” (Lc 1:17).

Texto de Vinícius Mendes de Oliveira, professor de Língua Portuguesa, mestrando em Ciências Sociais na UFRB e aluno do 6º período do SALT – IAENE, Cachoeira, Ba. Publicado na RA de Maio/2011.

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