terça-feira, 30 de outubro de 2012

Consequências do sexo fora de contexto

Antes que você pense que Hooked – New Science on How Casual Sex is Affecting Our Children (Northfild Publishing) é outro livro com lições de moral anacrônicas, leia mais uma vez e atentamente o subtítulo da obra. O livro não tem nada de moralizante e está perfeitamente “antenado” com as novas pesquisas sobre o funcionamento do cérebro humano – aliás, o aspecto científico é exatamente o ponto forte da publicação. Escrito em coautoria pelos ginecologistas e obstetras Joe S. McIlhaney e Freda McKissic Bush, o livro deixa claro que, assim como a comida, o sexo pode ser mal compreendido e abusado. E esse abuso frequentemente resulta em doenças sexualmente transmitidas e gravidez não desejada. Mas há um terceiro problema nem sempre mencionado ou analisado: as cicatrizes emocionais decorrentes de uma vida sexual não orientada. Para os autores, “o sexo dentro de um contexto matrimonial é o comportamento ideal para evitar problemas” (p. 95). Como chegaram a essa conclusão? É disso que tratam as 170 páginas recheadas de pesquisas e estudos acadêmicos.

Baseados em dados recentes, os Drs. Joe e Freda questionam: Por que aqueles que não são virgens quando casam têm mais probabilidade de se divorciar do que aqueles que se mantiveram abstinentes até o casamento? Por que adolescentes sexualmente ativos têm mais probabilidade de ser depressivos do que os abstinentes? Por que casais casados reportam níveis mais altos de satisfação sexual do que os indivíduos não casados e com múltiplos parceiros sexuais? 

E eu pergunto: Você já viu questionamentos semelhantes na grande imprensa? Dificilmente. Em revistas ditas femininas? Duvido. Em publicações para teens? Também não acredito.

A abordagem midiática focada no corpo e na sensualidade – portanto na extrema valorização do aspecto físico – frequentemente se esquece do mais importante órgão sexual: o cérebro (e preservativos e anticoncepcionais não proveem proteção contra as influências do sexo sobre o cérebro). Nossa “central de comando” trabalha sob o efeito de neurotransmissores como a dopamina, a oxitocina e a vasopressina. As três são neutras, podendo recompensar bons e maus hábitos, dependendo do estilo de vida ou do comportamento adotados pela pessoa. “Com a ajuda de técnicas de pesquisa e tecnologias modernas, cientistas estão confirmando que sexo é mais do que um ato físico momentâneo. Ele produz poderosas (até para a vida toda) mudanças no cérebro que dirigem e influenciam nosso futuro num grau surpreendente” (p. 21).

“Quando duas pessoas se tocam de maneira intensa, significativa e íntima, a oxitocina [também conhecida como ‘molécula monogâmica’] é liberada no cérebro da mulher. A oxitocina então faz duas coisas: aumenta o desejo da mulher por mais toques e faz a ligação da mulher com o homem com quem ela tem passado tempo em contato físico. [...] É importante reconhecer que o desejo de conexão não é apenas uma sensação emocional. A ligação é real e quase como o efeito adesivo de uma cola – a poderosa conexão que não pode ser desfeita sem grande dor emocional” (p. 37).

Segundo os autores, enquanto o efeito hormonal da oxitocina é ideal para casados, ele pode causar problemas para mulheres solteiras ou para moças abordadas por homens que desejam sexo. O cérebro feminino pode levá-la a um mau relacionamento que ela pensa ser bom por causa do contato físico e da resposta gerada pela oxitocina. A verdade sobre esse tipo de relacionamento pode ser clara para os pais ou amigos que estão preocupados com o bem-estar da moça, enquanto ela talvez não se dê conta do perigo ou da inconveniência da relação. Por isso, especialmente as mulheres jovens precisam ser advertidas sobre o poderoso efeito de ligação da oxitocina. O rompimento dessa ligação explica a incrível dor emocional que as pessoas geralmente sentem quando um relacionamento é terminado (p. 40, 41).

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Paul Washer - Mulher Virtuosa

Nota: Bons eram os tempos em que as mulheres eram "cortejadas", diferente de hoje em que muitas literalmente "saem à caça"...

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Treinamento vai mobilizar batizados em programa de evangelização


Brasília, DF … [ASN] Já começaram os preparativos para o programa 2012 – Ano da Grande Esperança em novembro próximo. O projeto evangelístico, que acontece desde 2009 em toda a América do Sul, consiste em mensagens bíblicas apresentadas, via satélite, pela web e pela televisão aberta, por um orador durante uma semana com a finalidade de levar pessoas a decisões espirituais. De 3 a 10 de novembro, em espanhol, e de 17 a 24 do mesmo mês, em português, o pastor Alejandro Bullón, um dos mais conhecidos da Igreja Adventista do Sétimo Dia, apresentará temas de esperança com base no livro de Judas. Uma das novidades será uma grande capacitação via satélite, assim que concluído o programa, com os recém-batizados sobre discipulado.
Via satélite, igrejas e casas com antenas receptoras poderão assistir às mensagens com Bullón, louvores e acompanhar testemunhos e batismos diariamente. Na web, todo o programa será transmitido ao vivo a partir das 20 horas (horário de Brasília) em português e em espanhol (20 horas de Lima), mas meia hora antes os internautas poderão interagir com uma programação especial que prepara o clima para o tema de cada noite. Ao final do sermão, pastor Bullón e pastor Luís Gonçalves, coordenador de evangelismo sul-americano, responderão a perguntas de internautas em tempo real.

Data Center do governo dos EUA coleta dados de tudo o que você faz na internet

Logomarca da NSA, agência de segurança americana que ganhou o apelido de "Never Say Anything" (Nunca Diga Nada)

Na série o Exterminador do Futuro, a maior ameaça não eram os poderosos ciborgues enviados para matar John Connor, mas uma entidade maior, que controlava uma rede de robôs e alimentava uma guerra contra os humanos: a Skynet. No filme, o software criado no fim do século XX é capaz de controlar todo o sistema de defesa dos EUA que, eventualmente, se rebelou contra seus criadores e usa todo o conhecimento e estrutura fornecidos pelos americanos para tentar aniquilar a espécie.

Perseguição e Grande Avivamento


Nota: Não, como muitos sabem, ele não é adventista do sétimo dia. Mas parece-me mais adventista que muitos de nós, porque prega muito do que deveríamos estar pregando.
Fonte: http://diariodaprofecia.blogspot.com.br

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