sábado, 25 de agosto de 2012

Gráfico sobre as 2300 Tardes e Manhãs


Nota: Como o Gráfico anterior não estava completo ele foi refeito. Agora conta com cálculo de Anos, estações e Dias.
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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

A Justiça da Sociedade dos Tempos do Antigo Testamento

O ótimo livro O Ateísmo Moderno (Loyola), do doutor em filosofia e teologia Georg Siegmund, na página 86, apresenta um breve retrato da sociedade judaica dos tempos do Antigo Testamento (AT). Note como Deus tomou providências para que Seu povo não reproduzisse a desvalorização da vida e as injustiças comuns dos povos pagãos em redor:“O amor ao filho era tão grande, que a esterilidade era considerada castigo de Deus e não havia necessidade de proibição especial para o aborto. A fim de se evitar que os pobres fossem oprimidos pelos ricos, e para que estes não se apoderassem indevidamente das terras, ordenava-se que no fim de cinquenta anos qualquer terreno vendido fosse devolvido ao seu proprietário anterior (Lv 25:13-16). Procurava-se assim conservar a repartição primitiva e equitativa do país entre as famílias. As pessoas pobres tinham direito às espigas que sobravam da colheita. Aos que emprestavam dinheiro era vedado cobrar juros, ao passo que outros povos orientais praticavam a usura, exigindo juros de até cinquenta por cento. Até a sorte dos escravos se achava mitigada por lei. Esta jamais os considerou como simples mercadoria, e sim como pessoas e imagem de Deus.

“Mas é sobretudo o sábado do Antigo Testamento que representa uma instituição social de primeira categoria: proporcionava ainda ao mais pobre um dia de repouso com intervalos regulares, impedindo assim a exploração sem piedade de suas forças e o prejuízo da sua saúde. Era, além disso, um dia em que o homem era chamado a refletir sobre seu destino ultraterreno. Nenhuma outra religião da época conhecia tais benefícios, que favoreciam igualmente a todos, livres e escravos.”

Preparem-se, Rapazes: o Capitão Pode Voltar Hoje


Em 1914, uma expedição conduzida por Sir Ernest Shackleton saiu da Inglaterra para atravessar o continente da Antártida no navio Endurance. Placas de gelo se fecharam em volta do navio e o partiram em dois. Por cinco meses os membros da expedição vagaram sobre grandes banquisas de gelo. Então, com a ajuda de pequenos barcos eles foram salvos do Endurance e levados até a ilha Elefante.
Mas a terra habitada mais próxima ficava a 1.290 quilômetros, na ilha Geórgia do Sul. Shackleton, com apenas cinco de seus homens, encarou ondas gigantescas em seu pequeno baleeiro, e chegou então a Geórgia do Sul. Logo foi organizada uma tentativa de resgate dos homens que ficaram na ilha Elefante. A primeira tentativa falhou. As massas de gelo flutuantes se fecharam e o barco de resgate teve de voltar. Uma segunda tentativa foi organizada e falhou. Uma terceira tentativa foi feita, e mais uma vez, o gelo saiu vitorioso.
Só depois de quatro tentativas de resgate Shackleton encontrou um caminho para voltar à ilha Elefante. Enquanto se aproximava daquele deserto de gelo e neve, ficou imaginando o que encontraria. Estaria alguém ainda vivo depois de meses de espera? Poderia ser que alguns dos sobreviventes tivessem enlouquecido com o silêncio e a espera?
Shackleton encontrou todos os homens vivos, em boas condições e com boa disposição. Como sobreviveram? O segredo estava na liderança do homem que ele havia deixado como encarregado. Todo dia ele dizia a seus homens: “Preparem-se, rapazes, o capitão pode voltar hoje.”
E todos os dias eles se aprontavam. Todos os dias eles se preparavam. Todos os dias eles vigiavam. Todos os dias eles aguardavam. E apesar do longo silêncio, apesar dos grandes problemas, um dia, Shackleton voltou.
Precisamos vigiar e orar todos os dias. E um dia, em breve, Jesus vai voltar para nos resgatar. Seu conselho para nós é:
“Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá.” (Mateus 24:44)

Ele sabe o meu nome


Conta o número das estrelas, chamando-as todas pelo seu nome. Sal. 147:4.
Se Deus sabe o nome de cada uma dos bilhões de estrelas, certamente não Se esqueceu do nosso. Você já se sentiu só? Você já sentiu como se ninguém no mundo compreendesse o que você está passando?
Hagar era uma empregada doméstica na casa de Abraão. Deus prometera uma grande descendência a Abraão, mas sua esposa, Sarai, era estéril e idosa. Sara decidiu que ajudaria Deus a resolver aquele impasse, e ofereceu Hagar para seu esposo. A moça engravidou.
Mas a esposa estéril foi ficando com ciúme cada vez maior da serva grávida. Finalmente, Sarai a maltratou tanto que Hagar foi forçada a fugir.
Hagar encontrava-se na desértica estrada entre Cades e Berede. Ela estava totalmente só, sem ter para onde ir – e estava grávida. Naquele mar de areia, ela não era ninguém. Era uma escrava sem ninguém para quem trabalhar, uma futura mãe sem família, uma egípcia na selvagem Canaã.
Finalmente, a fadiga manifestou-se em meio às suas emoções. Hagar parou perto de um poço de água para descansar. Neste momento de total desespero e isolamento, alguém chamou-a pelo nome.
Quem poderia conhecê-la naquelas paragens desérticas? E quem poderia importar-se com ela? Um anjo do Senhor. Ele perguntou onde ela ia. Ela respondeu: “Estou fugindo.”
Deus, então, através do anjo, fez para Hagar a mesma promessa que fizera para sua ama. Ele disse: “Farei os seus descendentes por demais numerosos para serem contados.” Seu bebê seria um menino, que seria chamado Ismael, que quer dizer “Deus ouve”.
Foi assim que Hagar encontrou força para sobreviver. Ela voltou para Abraão e Sarai, teve o filho e tornou-se a mãe das nações árabes. Agora, Hagar sabia que Deus não estava lá em cima, nas estrelas, cuidando só de Abraão; Ele estava ali embaixo, no deserto, ao seu lado.
É isto que torna o Deus da Bíblia tão especial, particularmente para pessoas solitárias. Ele nos chama pelo nome. Ele não emite cartas impressas pelo computador. Ele não grita do topo das montanhas, apenas. Ele nos chama pelo nome – mesmo no deserto da solidão e do isolamento.
Deus sabe o nosso nome. Ele entende tudo a nosso respeito. E isso é uma notícia simplesmente maravilhosa.
Pr. Mark Finley – Sobre a Rocha.
Fonte: Sétimo dia
Nota: É maravilhoso servirmos a um Deus que nos conhece individualmente, que conhece os nossos pensamentos e se preocupa conosco.

CONSUMO DE CRIANÇAS - A comercialização da infância


Nota: É interessante nós pensarmos em quem está educando nossos filhos. Estamos os educando para serem felizes ao aprenderem do amor do Senhor ou para viverem em um mundo consumista, onde o valor das pessoas está no que elas têm?
Essa geração que vemos está sendo criada para amar mais o "ter" do que o "ser". Pense nisso...

Reforços de anjo


Eis aí vos dei autoridade para pisardes serpentes e escorpiões e sobre todo o poder do inimigo. Lucas 10:19.
O homem caído é legítimo cativo de Satanás. A missão de Cristo foi libertá-lo do poder de Seu grande adversário. O homem é naturalmente inclinado a seguir as sugestões de Satanás, e não pode resistir com êxito a tão terrível inimigo, a menos que Cristo, o poderoso vencedor, nele habite, guiando-lhe os desejos, e dando-lhe resistência. Unicamente Deus é capaz de limitar o poder do maligno. … Melhor que o povo de Deus, sabe Satanás o poder que esse povo pode ter sobre ele, quando fazem de Cristo a sua força. Quando eles rogam humildemente ao poderoso Vencedor que os auxilie, o mais fraco dos crentes na verdade, repousando firmemente em Cristo, pode com êxito repelir a Satanás e todas as suas hostes.
Satanás chamará em sua ajuda legiões de seus anjos, para opor-se ao progresso de uma alma que seja, e, se possível, arrebatá-la da mão de Cristo. … Se, porém, a pessoa em perigo persevera, e em sua impotência se lança sobre os méritos do sangue de Cristo, nosso Salvador escuta a fervorosa oração da fé, e envia reforço daqueles anjos magníficos em poder, a fim de a libertar. Satanás não suporta que se apele para seu poderoso rival, pois teme e treme diante de Sua força e majestade. Ao som da fervorosa oração todo o exército de Satanás treme.
Coisa alguma senão a afetuosa compaixão de Cristo, Sua graça divina, Seu grande poder, podem habilitar-nos a desbaratar o incansável inimigo e subjugar a oposição de nosso próprio coração. Qual será nossa força? — A alegria do Senhor. Deixemos que o amor de Cristo nos encha o coração, e então estaremos preparados para receber o poder que Ele tem em reserva para nós.
Contemplando a Cristo com o objetivo de se tornar semelhante a Ele, o indagador da verdade vê a perfeição dos princípios da lei de Deus e torna-se descontente com tudo exceto a perfeição. … Uma batalha precisa ser travada contra os atributos que Satanás tem estado a fortalecer para seu próprio uso. … Ele sabe, porém, que com o Redentor há poder salvador, que para ele ganhará a vitória no conflito. O Salvador fortalecerá e o ajudará quando ele se aproximar suplicando graça e eficiência.
Ellen G. White, Cuidado de Deus, pág. 236.

Fonte: Sétimo dia

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Os pecados do mundo


Mas Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras fomos sarados. Isaías 53:5.
Alguns têm visão limitada quanto à expiação. Pensam que Cristo sofreu apenas pequena parte da pena da lei de Deus; julgam que, ao passo que a ira de Deus foi experimentada por Seu querido Filho, Este tinha, através de todos os Seus dolorosos sofrimentos, a demonstração do amor de Seu Pai e de Sua aceitação; que as portas do sepulcro se achavam iluminadas diante dEle por vívida esperança, e que Ele tinha a constante demonstração de Sua futura glória. Eis um grande engano. A mais intensa angústia de Cristo era o senso do desagrado do Pai. Tão penosa foi Sua agonia mental por causa disto, que o homem não pode ter senão uma apagada concepção a esse respeito.
 história da condescendência, humilhação e sacrifício de nosso divino Senhor, não despertam em muitos nenhum interesse mais profundo … do que o faz a história da morte dos mártires de Jesus. Muitos sofreram a morte por torturas lentas; outros a sofreram mediante crucifixão. Em verdade difere destas, a morte do querido Filho de Deus? … O sofrimento físico, porém, não foi senão pequena parte da agonia do amado Filho de Deus. Os pecados do mundo achavam-se sobre Ele, bem como o senso da ira de Seu Pai enquanto Ele padecia o castigo da lei transgredida. Estas coisas é que Lhe esmagavam a alma divina. Foi o ocultar-se o semblante do Pai — um senso de que Seu próprio e amado Pai O havia abandonado — que Lhe trouxe desespero. A separação causada pelo pecado entre Deus e o homem foi plenamente avaliada e vivamente sentida pelo inocente e sofredor Homem do Calvário. Ele foi oprimido pelos poderes das trevas. Não tinha um único raio de luz a aclarar-Lhe o futuro. … Foi nessa terrível hora de trevas, oculta a face de Seu Pai, legiões de anjos maus a circundá-Lo, pesando sobre Ele os pecados do mundo, que Lhe foram arrancadas dos lábios as palavras: “Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” Mateus 27:46.
Em comparação com os empreendimentos da vida eterna, todos os outros imergem na insignificância.
Ellen G. White, Cuidado de Deus
Fonte: Sétimo Dia

sábado, 4 de agosto de 2012

Do Sábado para o Domingo


Ao introduzir nosso estudo propusemos diversas questões vitais: Quais sãos as razões bíblicas e históricas para a guarda do domingo? Pode o domingo ser considerado como a legítima substituição do sábado? Pode o quarto mandamento ser corretamente citado para impor a observância do domingo? Deveria o domingo ser visto como a hora de adoraçãoem vez de o santo dia de repouso ao Senhor? Declaramos de início que para responder estas perguntas, e daí formular critérios teológicos válidos necessários para ajudar a solucionar o importante problema de generalizada profanação do domingo, é indispensável averiguar tanto a base bíblica quanto a gênese histórica desta festividade. Acreditamos que esta verificação foi justificada pela convicção cristã de que qualquer decisão atual com respeito ao dia do Senhor deve estar baseada na 
autoridade bíblica, confrontada com o desenvolvimento histórico do cristianismo primitivo. 
Tendo chegado ao final de nossa investigação histórica, resumimos seus resultados e consideramos suas implicações para as questões urgentes de hoje. Estamos cientes de que as conclusões que emergiram no curso do presente estudo, embora seja o resultado de um esforço intencionalmente honesto e objetivo, repouse ainda  em inevitável interpretação pessoal das evidências disponíveis. Será, portanto, o crivo dos críticos que finalmente corroborará ou desafiará sua validade. Todavia, permanece o fato de que nossas conclusões representam o resultado de um esforço sério que foi feito para compreender e interpretar as fontes disponíveis. 
O leitor encontrará de fato, nas páginas precedentes, extensa discussão e razões preciosas para cada declaração conclusiva que agora submetemos. 
A análise do amplo material do sábado dos Evangelhos revela, em primeiro lugar, a alta estima que o sábado possuía tanto nos círculos judaicos quanto no cristianismo primitivo. 
Mostramos que os Evangelhos testificam que, para os primeiros cristãos, como sustentam alguns, Cristo não “lançou por terra” ou “simplesmente anulou” o mandamento do sábado para pavimentar o caminho para um novo dia de adoração mas, sim que enriqueceu seu significado e função ao cumprir sua tipologia messiânica. Isto Jesus fez, não somente ao anunciar sua missão redentora como sendo o cumprimento das promessas de libertamento do tempo sabático (Lucas 4:18-21), mas também através de Seu programa de reformas sabáticas. Notamos que o Senhor agiu deliberadamente no sábado, ao contrário das prevalecentes restrições rabínicas, para revelar o verdadeiro sentido do sábado à luz de Sua obra de redenção: um dia para comemorar as bênçãos divinas da salvação, especialmente ao expressar bondade e misericórdia para com os outros. 

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