Se aqueles a quem Cristo primeiramente envia Seu
convite para a ceia das bodas rejeitarem a mensagem, Ele enviará Seus mensageiros aos caminhos e valados para compelir
as pessoas a vir, por meio de uma mensagem tão cheia de luz
do Céu que elas não se atreverão a recusar. Primeiramente, o evangelho devia ser
levado a quem Deus tinha confiado preciosas verdades que Ele desejava tornar
conhecidas por outras pessoas. Ele lhes confiou a responsabilidade de
compartilhar o conhecimento de Deus e de Jesus Cristo como Seu enviado. O
Senhor trabalhou maravilhosamente pelos filhos de Israel. Finalmente, enviou
Seu próprio filho, o Príncipe da Vida, o Messias, para quem
todos os sacrifícios e ofertas apontavam; mas eles
não O receberam.
Rejeitaram a mensagem que Ele trouxe. Rejeitaram o Messias, em quem suas esperanças estavam centralizadas; mas quando se recusaram ouvir as mensagens, rejeitando assim o convite feito, o Senhor Se voltou para o mundo gentio. Aqueles que deviam conhecer Deus e Jesus Cristo como Seu enviado, que deviam ter unidade com o enviado de Deus dando a mensagem para o mundo pagão, não aceitaram o convite, portanto, não podiam dizer a outros: “Venham, pois todas as coisas estão prontas.” Os discípulos de Cristo foram comissionados a proclamar a mensagem de graça àqueles que estavam nos caminhos e valados da grande vinha moral do Senhor. [...]
Rejeitaram a mensagem que Ele trouxe. Rejeitaram o Messias, em quem suas esperanças estavam centralizadas; mas quando se recusaram ouvir as mensagens, rejeitando assim o convite feito, o Senhor Se voltou para o mundo gentio. Aqueles que deviam conhecer Deus e Jesus Cristo como Seu enviado, que deviam ter unidade com o enviado de Deus dando a mensagem para o mundo pagão, não aceitaram o convite, portanto, não podiam dizer a outros: “Venham, pois todas as coisas estão prontas.” Os discípulos de Cristo foram comissionados a proclamar a mensagem de graça àqueles que estavam nos caminhos e valados da grande vinha moral do Senhor. [...]
O Senhor tem um trabalho a ser feito, não apenas pelos que estão nos caminhos
e valados, mas pelos que ocupam elevadas funções de confiança [...] Todos nós podemos ser colaboradores de
Deus, trabalhando com Ele em favor da salvação de pessoas
(The Southern Work, p. 22, 23).
Citando a profecia da pedra rejeitada, referia-Se
Cristo a uma ocorrência verdadeira da história de Israel. O incidente relacionava-se com a
edificação do primeiro templo. Conquanto tivesse especial
aplicação ao tempo do primeiro advento de Cristo, devendo ter
tocado com poder especial aos judeus, encerra também uma lição para nós. Ao ser erigido o templo de Salomão, as imensas pedras para as paredes e os fundamentos
foram inteiramente preparadas na pedreira; depois de serem levadas para o local
da construção, nenhum instrumento devia ser nelas empregado; os
obreiros só tinham que colocá-las em posição. Fora trazida para ser empregada nos fundamentos uma
pedra de dimensões extraordinárias, e de singular feitio; mas os construtores não conseguiam achar lugar para ela e não queriam aceitá-la. Era-lhes um estorvo, jazendo
para ali, sem utilidade. Por muito tempo assim ficou como pedra rejeitada. Mas,
ao chegarem os edificadores à ocasião de colocar a pedra angular, procuraram por muito
tempo uma de tamanho e resistência suficientes e do devido
formato, para ocupar aquele lugar e suportar o grande peso que sobre ela repousaria.
Fizessem uma imprudente escolha para esse importante lugar, e estaria em risco
a segurança de todo o edifício. Deveriam encontrar uma pedra
capaz de resistir à influência do Sol, da geada e da tempestade. Várias pedras foram escolhidas, diversas vezes, mas, sob
a pressão de imensos pesos, haviam-se despedaçado. Outras não puderam suportar a prova das súbitas mudanças atmosféricas. Finalmente, a atenção dos construtores foi atraída para a pedra por tanto tempo rejeitada. Havia
ficado exposta ao ar, ao Sol e à tempestade, sem apresentar a mais
leve fenda. Os edificadores examinaram essa pedra. Havia suportado todas as
provas, menos uma. Se pudesse resistir à prova de vigorosa pressão, eles decidiriam aceitá-la para pedra
angular. Foi feita a prova. A pedra foi aceita, levada para o lugar que lhe era
designado, verificando-se a ele ajustar-se perfeitamente. Em profética visão, foi mostrado a Isaías que essa pedra era um símbolo de Cristo (O
Desejado de Todas as Nações, p. 597).
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