Quinta-feira (25 de Junho)
Começando com Moisés,
o próprio Alfa da história bíblica, Cristo, expôs em todas as Escrituras as
coisas que Lhe diziam respeito. Houvesse primeiro Se manifestado a eles, e seu
coração teria ficado
satisfeito. Na plenitude de seu gozo, não
teriam ambicionado nada mais. Mas era-lhes necessário compreender os testemunhos dados a respeito dEle pelos
símbolos e profecias do
Antigo Testamento. Sobre estes devia estabelecer-se sua fé. Cristo não operou nenhum milagre para os
convencer, mas foi Seu primeiro trabalho o explicar-lhes as Escrituras. Haviam
considerado Sua morte a ruína
de todas as suas esperanças.
Então, Ele lhes mostrou
pelos profetas que ali se achava a mais vigorosa prova de sua fé.
Ensinando esses discípulos, Jesus mostrou a importância do Antigo Testamento como
testemunha de Sua missão.
Muitos professos cristãos
desprezam hoje aquela porção
das Escrituras, pretendendo não
ter mais utilidade. Não é esse, porém, ensino de Cristo. Tão alto o estimava, que disse
certa vez: “Se
não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco
acreditarão, ainda que algum dos
mortos ressuscite (Lc 16:31).
É a
voz de Cristo que fala por meio dos patriarcas e profetas desde os tempos de Adão até às cenas finais deste mundo. O Salvador é tão claramente revelado no Antigo Testamento como no Novo. É a luz do passado profético que apresenta a vida de
Cristo e os ensinos do Novo Testamento de maneira clara e bela. Os milagres de
Cristo são uma prova de Sua
divindade; mas uma prova mais forte ainda de que Ele é o Redentor do mundo,
encontra-se comparando as profecias do Antigo Testamento com a história do Novo (O Desejado de Todas as Nações, p. 796-799).
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