“… se ouvires atento a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto diante do seus olhos, e deres ouvido aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma enfermidade virá sobre ti…” Êxodo 15:26
Naturalmente quando Deus fez esta promessa maravilhosa precisamos entender que a mesma se relacionava com a obediência do povo a Ele não somente em relação aos “mandamentos espirituais”, mas, também no tocante aos “mandamentos nutricionais”, aliás, para Deus o ser humano é integral, uno, o que afeta uma parte afeta a outra.
As leis dietéticas contidas na Bíblia geram saúde prevenindo doenças, naturalmente, existem as doenças degenerativas associadas ao envelhecimento e aquelas derivadas de acidentes, poluição, viróticas etc., porém, naquilo que Ele proveu para o homem comer e usar, o objetivo é causar bem estar.
Muitos cristãos estão sendo destruídos por falta de conhecimento, outros, em situação pior, estão sofrendo e morrendo precocemente por não viver os princípios da reforma de saúde que conhecem.
As leis dietéticas contidas na Bíblia geram saúde prevenindo doenças, naturalmente, existem as doenças degenerativas associadas ao envelhecimento e aquelas derivadas de acidentes, poluição, viróticas etc., porém, naquilo que Ele proveu para o homem comer e usar, o objetivo é causar bem estar.
Muitos cristãos estão sendo destruídos por falta de conhecimento, outros, em situação pior, estão sofrendo e morrendo precocemente por não viver os princípios da reforma de saúde que conhecem.
Deus tinha razão
“Aquele que tocar em algum morto, cadáver de algum homem, imundo será sete dias.” Números 19:11
Conta-se que os hospitais de Viena estavam enfrentando um problema muito sério. De cada seis mulheres que davam à luz ali, uma morria. A questão era que, naquela época – meados do século XIX – os médicos, após examinar os cadáveres, deixavam o necrotério e passavam direto à enfermaria, onde procediam ao exame das parturientes – sem lavar as mãos. Infelizmente, e sem que o soubessem, eles estavam disseminando bactérias e enfermidades – e a morte, é claro!…
Um deles, o Dr. Ignas Semmelweiss, na tentativa de resolver o problema, reuniu sua equipe e recomendou que todos lavassem as mãos, numa bacia, antes de procederem ao exame de suas pacientes. Eles o fizeram, mas não esfregavam as mãos com sabão, com o fazem hoje médicos e enfermeiras; lavavam apenas com água. A taxa de mortalidade na clínica do Dr. Semmelweiss baixou assustadoramente – um óbito para cada 84 pacientes!
Um deles, o Dr. Ignas Semmelweiss, na tentativa de resolver o problema, reuniu sua equipe e recomendou que todos lavassem as mãos, numa bacia, antes de procederem ao exame de suas pacientes. Eles o fizeram, mas não esfregavam as mãos com sabão, com o fazem hoje médicos e enfermeiras; lavavam apenas com água. A taxa de mortalidade na clínica do Dr. Semmelweiss baixou assustadoramente – um óbito para cada 84 pacientes!
Isolamento e Quarentena
“Disse o Senhor a Moisés e a Arão: O homem que tiver na sua pele inchação, ou pústula, ou mancha lustrosa, e isto nela se tornar como praga de lepra, será levado a Arão, o sacerdote, ou a um de seus filhos, sacerdotes… o sacerdote encerrará por sete dias o tem a praga…” Lev. 13:01,02 e 04
“… será imundo durante os dias em que a praga estiver nele; é imundo, habitará só; a sua habitação será fora do arraial.” Lev. 13:46
“… então examinará a praga ao sétimo dia; se ela se houver estendido na veste, na urdidura ou na trama,… pelo que se queimará aquela veste, seja a urdidura, seja a trama, de lã, ou linho, ou qualquer coisa feita de pele, em que se acha a praga, pois é lepra maligna; tudo se queimara…” Lev. 13:51 e 52
Se você continuar a ler o capítulo seguinte, notará a prescrição em relação à contaminação das habitações, Deus, através de Moisés a mais de três milênios, quando praticamente as superstições reinavam, apresentou idéias que somente Louis Pasteur (1822-1895), o “pai da bacteriologia”, foi o primeiro a descobrir em épocas mais recentes.
“… será imundo durante os dias em que a praga estiver nele; é imundo, habitará só; a sua habitação será fora do arraial.” Lev. 13:46
“… então examinará a praga ao sétimo dia; se ela se houver estendido na veste, na urdidura ou na trama,… pelo que se queimará aquela veste, seja a urdidura, seja a trama, de lã, ou linho, ou qualquer coisa feita de pele, em que se acha a praga, pois é lepra maligna; tudo se queimara…” Lev. 13:51 e 52
Se você continuar a ler o capítulo seguinte, notará a prescrição em relação à contaminação das habitações, Deus, através de Moisés a mais de três milênios, quando praticamente as superstições reinavam, apresentou idéias que somente Louis Pasteur (1822-1895), o “pai da bacteriologia”, foi o primeiro a descobrir em épocas mais recentes.
O conceito de isolamento, quarentena e banhos caso contato ocorresse (Lev. 15:08) é usado hoje em todo o mundo. Deus quer nossa saúde, Ele não planejou a doença, ela é resultado do pecado, Ele tinha e têm razão.
A Circuncisão
“O que tem oito dias, será circuncidado entre vós, todo macho nas vossas gerações.” Gen. 17:12
Só de cinco a sete dias depois de iniciado o aleitamento, o organismo produz a vitamina K, que é um agente coagulante, que ajuda na cicatrização e cura de cortes e ferimentos.
O prepúcio foi criado para proteção do homem, porém, devido ao pecado, a região, úmida e quente, é o um ponto ideal para o desenvolvimento de bactérias nocivas a sua saúde e da esposa também.
Para o judeu, está marca era uma constante lembrança de que o Eterno iria lhe suscitar uma descendência santa, um povo de onde viria o Messias, porém, a ciência moderna já constatou que os circuncisos, têm menor incidência de infecções e carcinomas do pênis, além disso, as esposas destes apresentam menor índice de infecções e câncer do colo do útero. Naturalmente não sugerimos que sejamos circuncidados, porém aqueles que operam da fimose, levam alguma vantagem.
O prepúcio foi criado para proteção do homem, porém, devido ao pecado, a região, úmida e quente, é o um ponto ideal para o desenvolvimento de bactérias nocivas a sua saúde e da esposa também.
Para o judeu, está marca era uma constante lembrança de que o Eterno iria lhe suscitar uma descendência santa, um povo de onde viria o Messias, porém, a ciência moderna já constatou que os circuncisos, têm menor incidência de infecções e carcinomas do pênis, além disso, as esposas destes apresentam menor índice de infecções e câncer do colo do útero. Naturalmente não sugerimos que sejamos circuncidados, porém aqueles que operam da fimose, levam alguma vantagem.
A Gordura
“… não comereis gordura de boi, nem de carneiro, nem de cabra”. Levíticos 7: 23
A gordura colabora no endurecimento das artérias, trazendo problemas cardiovasculares e perturbações renais. Se for mais concentrada e saturada, apresentará os efeitos já citados, somando, câncer de mama, do colo e da próstata ao lado de muitas moléstias crônicas.
A gordura animal também é depósito de parasitas e toxinas, além das substâncias providas pelo homem, tais como: inseticidas, herbicidas, antibióticos, hormônios e várias outras substâncias que entraram em contato com o animal.
O Sangue
“Carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis”. Gen. 09:04
Além da aplicação teológica associada à expiação, encontramos motivos higiênicos para não comermos sangue.
Quando vamos ao consultório médico para uma consulta, é comum recebermos a prescrição para um exame de sangue. É fato que o sangue carrega infecções e toxinas que circulam por todo o corpo. Quem se alimenta de sangue animal está correndo o risco de contrair suas doenças. Não confunda com transfusão de sangue.
Tribos primitivas da África que se alimentam de constantemente de sangue têm a média de vida reduzida e um aumento de doenças crônicas.
Quando vamos ao consultório médico para uma consulta, é comum recebermos a prescrição para um exame de sangue. É fato que o sangue carrega infecções e toxinas que circulam por todo o corpo. Quem se alimenta de sangue animal está correndo o risco de contrair suas doenças. Não confunda com transfusão de sangue.
Tribos primitivas da África que se alimentam de constantemente de sangue têm a média de vida reduzida e um aumento de doenças crônicas.
Carnes Imundas (Levítico 11)
“Estendi as mãos todo dia a um povo rebelde, que anda por caminho que não é bom, seguindo os seus próprios pensamentos; povo que de contínuo me irrita abertamente, sacrificando em jardins e queimando incenso sobre altares de tijolos, que mora entre as sepulturas e passa as noites em lugares misteriosos; come carne de porco e tem no seu prato ensopado de carne abominável…” Isaias 65:02 -04
Dentro do contexto teológico bíblico do Velho Testamento, a palavra “imundo” significava separado de Deus, ao passo, que “limpo” tinha um conceito de santidade.
A imundícia era sinônimo de pecado, naturalmente tal noção vinha dos conceitos messiânicos onde os animais sacrificados eram símbolos de Cristo, o Cordeiro de Deus, e por sua vez tinham que ser limpos, pois o Messias que viria seria sem pecado, imaculado.
Quando Cristo foi confrontado por um costume rabínico, veja Mateus 15, de lavar as mãos diversas vezes antes de comer, Ele mostrou que este ato não contaminava o homem no sentido de pecado, lembre-se do contexto messiânico, mas sim aquilo que estava no coração do homem que o tornava pecador. Cristo não estava discutindo a validade dos princípios de higiene, mas, sim a interpretação rabínica em relação ao pecado. Veja que até o Apocalipse parece manter o conceito: “espírito imundo, ave abominável” (Apocalipse 18:02).
Em outras circunstâncias o apóstolo Paulo fala sobre alimentação, porém, no contexto das carnes sacrificadas aos ídolos, veja, por exemplo, I Corintios 10.
Ali, ele chega a conclusão que o ídolo é nada, e quando os corintios fossem ao açougue comprar carne não deviam perguntar qual era o abatedouro, se eram sacrificadas ou não, porém se ao ser servido, e naquele momento alguém descobrisse que o alimento cárneo era de origem duvidosa dos templos da região, não deveriam comer por causa daqueles que tinham uma consciência muito escrupulosa, e poderiam se escandalizar. Paulo não estava discutindo a validade dos princípios de higiene, mas, sim a interpretação dos fracos na fé em relação aos sacrifícios.
Numa terceira ocorrência Pedro recebeu uma visão onde alimentos realmente considerados imundos pelas leis de higiene foram servidos, porém, é só ler a interpretação que ele mesmo deu a visão quando entrou na casa de Cornélio em Atos 10:28, leia em sua Bíblia e você verá que não se está discutindo a validade dos princípios de higiene.
Assim, quanto às leis higiênicas, ao nível profético, proclamavam a exclusão do pecado, a imundícia, que apontavam para o sacrifício puro de Cristo, porém, no nível moral, higiênico, os israelitas recebiam saúde, pois as mesmas regras preveniam e excluíam contaminações em larga escala. Deus é bom, Sua misericórdia dura para sempre.
Dentro do contexto teológico bíblico do Velho Testamento, a palavra “imundo” significava separado de Deus, ao passo, que “limpo” tinha um conceito de santidade.
A imundícia era sinônimo de pecado, naturalmente tal noção vinha dos conceitos messiânicos onde os animais sacrificados eram símbolos de Cristo, o Cordeiro de Deus, e por sua vez tinham que ser limpos, pois o Messias que viria seria sem pecado, imaculado.
Quando Cristo foi confrontado por um costume rabínico, veja Mateus 15, de lavar as mãos diversas vezes antes de comer, Ele mostrou que este ato não contaminava o homem no sentido de pecado, lembre-se do contexto messiânico, mas sim aquilo que estava no coração do homem que o tornava pecador. Cristo não estava discutindo a validade dos princípios de higiene, mas, sim a interpretação rabínica em relação ao pecado. Veja que até o Apocalipse parece manter o conceito: “espírito imundo, ave abominável” (Apocalipse 18:02).
Em outras circunstâncias o apóstolo Paulo fala sobre alimentação, porém, no contexto das carnes sacrificadas aos ídolos, veja, por exemplo, I Corintios 10.
Ali, ele chega a conclusão que o ídolo é nada, e quando os corintios fossem ao açougue comprar carne não deviam perguntar qual era o abatedouro, se eram sacrificadas ou não, porém se ao ser servido, e naquele momento alguém descobrisse que o alimento cárneo era de origem duvidosa dos templos da região, não deveriam comer por causa daqueles que tinham uma consciência muito escrupulosa, e poderiam se escandalizar. Paulo não estava discutindo a validade dos princípios de higiene, mas, sim a interpretação dos fracos na fé em relação aos sacrifícios.
Numa terceira ocorrência Pedro recebeu uma visão onde alimentos realmente considerados imundos pelas leis de higiene foram servidos, porém, é só ler a interpretação que ele mesmo deu a visão quando entrou na casa de Cornélio em Atos 10:28, leia em sua Bíblia e você verá que não se está discutindo a validade dos princípios de higiene.
Assim, quanto às leis higiênicas, ao nível profético, proclamavam a exclusão do pecado, a imundícia, que apontavam para o sacrifício puro de Cristo, porém, no nível moral, higiênico, os israelitas recebiam saúde, pois as mesmas regras preveniam e excluíam contaminações em larga escala. Deus é bom, Sua misericórdia dura para sempre.
“Não permitas que meu coração se incline para o mal, para a prática da perversidade na companhia de homens que são malfeitores; e não coma eu das suas iguarias.” Salmo 141:04
Animais Limpos e Imundos
Após o Dilúvio a carne passou a ser usada em larga escala como alimento pelos humanos.
Mais tarde Deus como o Criador classificou os permitidos para o abate e os não, embora o conceito de limpos e imundos já existisse nos tempos de Noé. Os permitidos naturalmente deveriam ser propícios a saúde humana, e se alimentam essencialmente de grãos e relva.
É comum nas carnes conter proteínas, ferro, zinco, vitaminas B6 e B12, no entanto, a carne de animais limpos contém ácidos graxos Ômega-3. São essenciais à vida e oferecem forte proteção contra doenças vasculares.
O estômago da vaca contém quatro bolsas de ruminação em que vários tipos de bactérias auxiliam na digestão das relvas e grãos. Essas bactérias competem por nutrientes, expulsando as bactérias nocivas, vírus e parasitas, colocando à disposição nutrientes purificados, formando também depósitos de ácidos graxos Ômega-3, protegendo o seu consumidor dos efeitos nocivos das triglicérides e do colesterol.
A diferença entre os animais limpos e imundos parece estar relacionada com sua fonte primária de alimentação e com o sistema digestivo de cada um. A carne de cavalo é quase sempre infestada de vírus e parasitas, já o coelho, é um agente causador da tularemia, doença bacteriana que o homem contrai de animais.
Devido ao excesso de alimentação do porco, parasitas, bactérias, vírus e toxinas podem facilmente penetrar na carne dele, especialmente a triquinose. A hepatite virótica, que leva à cirrose, ao colapso do fígado e ao câncer hepático, transmite-se pelo sangue, bem como pela ingestão de moluscos e mariscos. Os peixes baiacu e cangulo têm carne venenosa, que se ingerida pode causar doenças e até a morte.
Camarão, caranguejo, lagosta, etc., são particularmente perigosos, são muitas enfermidades que afetam os que os usam. Somando-se a estes as ostras, e moluscos, o leque e o mexilhão são eficientes na tarefa de filtrar grandes volumes de água. Neles encontram-se grande concentração de matéria de esgoto com presença de agentes químicos, toxinas e bactérias nocivas, parasitas e vírus, inclusive o da cólera.
“Quem da imundícia poderá tirar cousa pura? Ninguém.” Jó 14:04
Mais tarde Deus como o Criador classificou os permitidos para o abate e os não, embora o conceito de limpos e imundos já existisse nos tempos de Noé. Os permitidos naturalmente deveriam ser propícios a saúde humana, e se alimentam essencialmente de grãos e relva.
É comum nas carnes conter proteínas, ferro, zinco, vitaminas B6 e B12, no entanto, a carne de animais limpos contém ácidos graxos Ômega-3. São essenciais à vida e oferecem forte proteção contra doenças vasculares.
O estômago da vaca contém quatro bolsas de ruminação em que vários tipos de bactérias auxiliam na digestão das relvas e grãos. Essas bactérias competem por nutrientes, expulsando as bactérias nocivas, vírus e parasitas, colocando à disposição nutrientes purificados, formando também depósitos de ácidos graxos Ômega-3, protegendo o seu consumidor dos efeitos nocivos das triglicérides e do colesterol.
A diferença entre os animais limpos e imundos parece estar relacionada com sua fonte primária de alimentação e com o sistema digestivo de cada um. A carne de cavalo é quase sempre infestada de vírus e parasitas, já o coelho, é um agente causador da tularemia, doença bacteriana que o homem contrai de animais.
Devido ao excesso de alimentação do porco, parasitas, bactérias, vírus e toxinas podem facilmente penetrar na carne dele, especialmente a triquinose. A hepatite virótica, que leva à cirrose, ao colapso do fígado e ao câncer hepático, transmite-se pelo sangue, bem como pela ingestão de moluscos e mariscos. Os peixes baiacu e cangulo têm carne venenosa, que se ingerida pode causar doenças e até a morte.
Camarão, caranguejo, lagosta, etc., são particularmente perigosos, são muitas enfermidades que afetam os que os usam. Somando-se a estes as ostras, e moluscos, o leque e o mexilhão são eficientes na tarefa de filtrar grandes volumes de água. Neles encontram-se grande concentração de matéria de esgoto com presença de agentes químicos, toxinas e bactérias nocivas, parasitas e vírus, inclusive o da cólera.
“Quem da imundícia poderá tirar cousa pura? Ninguém.” Jó 14:04
Não queremos ser alarmistas, porém, o Criador de todas as coisas é mais sábio que todos nós juntos, porque não seguir os conselhos dAquele que sabe o que é melhor para nós?
Para maiores informações compre o livro “Coma Bem, Viva Melhor, Dr. Rex Russel, editora Betânia, foi dali que tirei muitas destas explicações.
Para maiores informações compre o livro “Coma Bem, Viva Melhor, Dr. Rex Russel, editora Betânia, foi dali que tirei muitas destas explicações.
Wladimir.
Fonte: herancajudaica
Nenhum comentário:
Postar um comentário