segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Clame pelo maravilhoso batismo diário do Espírito Santo


A palavra batismo significa, no original grego, imersão completa. Essa é a idéia de Deus para nós. Diariamente somos convidados pelo Espírito Santo para sermos inundados com Sua luz – que promove a lucidez – e mergulhados no Seu poder, imersos no “tanque das virtudes de Cristo”.

O batismo do Espírito Santo é o remédio para a alma vacilante, que não tem vontade de orar, meditar e testemunhar. É o Espírito de Deus que torna a vida seca em um bosque frutífero. Paulo assim escreveu: “Até que se derrame sobre nós o Espírito lá do alto; então, o deserto se tornará em pomar, e o pomar será tido por bosque; o juízo habitará no deserto, e a justiça morará no pomar. O efeito da justiça será paz, e o fruto da justiça, repouso e segurança, para sempre. O meu povo habitará em moradas de paz, em moradas bem seguras e em lugares quietos e tranquilos, ainda que haja saraivada, caia o bosque e seja a cidade inteiramente abatida.” Isaías 32:15-19
O único que pode nos conduzir a Cristo Jesus é o Espírito Santo e sem Ele não temos acesso ao salvador. A Palavra esclarece: “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis. E aquele que sonda os corações sabe qual é a mente do Espírito, porque segundo a vontade de Deus é que ele intercede pelos santos. Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” Romanos 8:26-28.

Reavivamento como estilo de vida


Por mais que se enfatize a necessidade de reavivamento espiritual, nunca é demais. Assim, como o pastor Ted Wilson diz, este é  o tempo para os líderes chamarem a igreja a orar pelo reavivamento. Mas, o que o reavivamento significa e qual é seu objetivo?
1 - Reavivamento fundamentado  em nossa conversão. O reavivamento requer que em nós haja primeiro a conversão que uma vez nos avivou. Mas agora, por estarmos dormindo e quase  à beira da morte espiritual, necessitamos de reavivamento para nossa vida. Antes de nossa conversão, estávamos mortos em nossos pecados (Ef 2:1), mas Deus através de Cristo perdoou nossos pecados e nos tornou pessoas vivas (2:5; Cl 2:13). Como resultado, fomos conduzidos a uma vida nova em união com Cristo (Rm 6:4; Jo 15:1-10). Essa nova vida nos alcançou por meio do Espírito e se relaciona diretamente com as palavras de Jesus, que são Espírito e vida (Jo 6:63; 2Co 3:6). A união dos crentes com Cristo é tão profunda que o amor de Deus é derramado em seus corações. Cristo vive neles (Gl 2:20), eles vivem no serviço em favor dos outros (1Jo 3:14; 2Co 13:4) e a eles é assegurado que suas orações serão atendidas (Jo 15:7, 16, 23; 1Jo 5:14).

Estaria a Internet preparando caminho para os últimos acontecimentos?


Existem claras evidências de que um processo de globalização precedeu a primeira vinda de Cristo e que um processo semelhante haveria de ocorrer também antes de Sua segunda vinda. Com respeito à primeira vinda de Cristo, Ellen White declara em sua obra O Desejado de Todas as Nações, capítulo 3 (“A Plenitude dos Tempos”), que (1) as nações da época “estavam unidas sob o mesmo” império romano; (2) “falava-se vastamente” a língua grega, amplamente reconhecida como “a língua da literatura”; e (3) ”fazia séculos que as Escrituras haviam sido traduzidas para o grego”.
O livro do Apocalipse esclarece que, antes da segunda vinda de Cristo, haveria uma globalização do erro (ver Apoc. 13:11-18) e da verdade (ver Apoc. 14:6 e 7). Importantes mudanças políticas, econômicas, sociais e religiosas estão preparando o cenário para essa globalização. Mas não podemos desconhecer o fato de que a polarização final da raça humana entre a verdade e o erro tem sido facilitada pela popularização da imprensa, do telefone, do rádio, da televisão e, mais recentemente, da Internet. Em realidade, a Internet tem disponibilizado no lar e no escritório daqueles que têm acesso à “www” (World Wide Web) tudo o que de bom e mau existe no âmbito das informações.

7 dicas para aumentar a fé


1.    Exercite a fé. Como? Agindo. Vá em frente mesmo quando a estrada não for asfaltada ou não existir caminho. Não tente ver para crer. Baseie-se no que está escrito, e não em seus sentimentos.
2.    Admita suas dúvidas. Fale com Deus sobre elas. Desenvolva uma amizade informal, íntima e envolvente com Deus, e depois interrogue-O.
3.    Não fale em fracasso. O medo e os sentimentos negativos são venenosos para a fé. Tudo o que a gente pensa e fala pode se transformar em comportamento real.
4.    Suporte as dificuldades numa boa. Quando a gente passa nos testes da vida, a fé cresce. E, considere a direção divina. Relembre os momentos difíceis de sua vida e como Deus o guiou. Estabeleça contatos com pessoas de fé e oração.
5.    Estude a Bíblia e olhe para Jesus. O apóstolo Paulo diz que “a fé vem pela Palavra de Deus”.  A Bíblia também diz que Jesus é o projetista e o construtor da nossa fé. Contemple-O. Sinta como Jesus confiava em Seu Pai.
6.    Entre no ritmo de Deus. Saiba que Ele faz as coisas no Seu tempo, mas faz. Aprenda a esperar. Você não fica na fila para tantas coisas?
7.    Pague o preço da fé. A fé que nada custa, nada vale. O preço é: tempo com Deus e obediência a Ele. Não tente um atalho; esqueça os malabarismos.
 Amilton Menezes é pastor e jornalista

O exemplo de Enoque


Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasladara. Pois, antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus. Heb. 11:5.
 Enoque foi um ensinador público da verdade na época em que viveu. Ele ensinava a verdade; vivia a verdade; e o caráter do ensinador que andava com Deus era, em todos os aspectos, harmonioso com a grandeza e santidade de sua missão. Enoque era um profeta que falava, movido pelo Espírito Santo. Ele foi uma luz em meio à escuridão moral, um homem-modelo, um homem que andava com Deus, sendo obediente à lei de Deus – essa lei que Satanás havia se recusado a obedecer, que Adão havia transgredido, a que Abel havia obedecido e por cuja obediência foi assassinado.
E agora, Deus iria demonstrar ao Universo a falsidade da acusação de Satanás, de que o homem não pode guardar a lei de Deus. Ele demonstraria que embora o homem houvesse pecado, podia relacionar-se de tal modo com Deus que adotaria Sua mente e caráter, e seria um símbolo representativo de Cristo. Esse santo homem foi escolhido por Deus para denunciar a impiedade do mundo e evidenciar-lhe que é possível aos homens observarem toda a lei de Deus.

Eventos Finais

Ellen White declara que o mundo invisível "está observando com inexprimível interesse as cenas finais" da história deste mundo. No seu livro "O Grande Conflito", ela delineou claramente os grandes e terríveis eventos do futuro, e em várias outras obras fala do cumprimento das profecias bíblica referentes aos últimos dias. Com esforço adicional "para manter este assunto perante o povo", foi preparado este volume: "Eventos Finais". Muitas das citações deste livro foram extraídas de material já publicado do Espírito de Profecia, mas uma boa parte é inédita. Esta obra procura apresentar os acontecimentos finais numa sequência lógica, embora não se possa afirmar categoricamente que todos eles estejam na ordem exata de sua ocorrência. Numa questão de tão grande importância, é essencial que cada cristão estude o que Deus revelou e se prepare para o maior de todos os eventos: a volta de Jesus.


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O que significam as expressões “Chuva Temporã” e “Chuva Serôdia”?

As chuvas temporã e serôdia, são usadas na Bíblia como um termo simbólico do derramamento do Espírito Santo. Esses termos estão relacionados com a estação das chuvas anuais da Palestina.

A chuva Temporã caía durante o outono no tempo de semear a terra garantindo assim, a colheita do inverno. Sem essa chuva a semente não germinava, por isso, essa chuva era necessária para fazer brotar a semente.
A chuva serôdia caia durante as primeiras semanas da primavera antes da colheita, ela era necessária para fazer com que a plantação amadurecesse para a colheita.
Simbolicamente, a chuva Temporã significa o derramamento do Espírito Santo que aconteceu no início da igreja primitiva (Atos, capítulo 2). Essa manifestação do Espírito Santo, veio para germinar a semente do evangelho que estava sendo semeada.

Os Nomes de Deus no Antigo Testamento


ELOHIM: "O DEUS PODEROSO"
O primeiro nome pelo qual Deus é reconhecido na Escritura é Elohim, que quer dizer “O Deus Poderoso”. Elohim é o plural de “Eloah”, que significa “aquele que é forte”. O fato de estar no plural remete-nos à Trindade Santa, de que Deus é uma unidade na qual há três pessoas com a mesma essência e natureza, igualmente poderosas. Mas este será um assunto do qual falaremos mais à frente, quando estudarmos a doutrina da Trindade. Este nome é usado quando se quer enfatizar a majestade divina, em seu caráter soberano, tanto no que se refere à obra de criação [Gn 1.1; Is 45.18] quanto à de salvar Israel [Is 54.5; Jr 32.27]; e é, também, o nome pelo qual Deus é mais representado no Antigo Testamento, aparecendo mais de 2.200 vezes. Ele deriva de "el", o nome mais simples pelo qual Deus é designado, no sentido de ser primeiro, ser senhor, indicando, mais especificamente, plenitude de poder.

O fato de “El” ser um nome genérico, sendo atribuído também aos falsos deuses, não dá a Deus um sentido "nomina propria" [nome próprio], fez com que ele aparecesse na Escritura combinado com outros nomes para ajudar a distinguir o Deus verdadeiro e vivo dos falsos e mortos deuses das religiões pagãs. Podemos citar, como exemplos:

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Se “o salário do pecado é a morte” (Rm 6:23), por que Adão e Eva morreram e Satanás e os anjos maus não?


A Bíblia não declara explicitamente por que Adão e Eva acabaram morrendo depois de certos anos de vida, enquanto Satanás e os demais anjos maus continuam vivos até hoje. Existem, porém, alguns conceitos bíblicos que nos ajudam a entender essa questão. Devemos reconhecer, inicialmente, que Deus é “o único que possui imortalidade” inerente em Si mesmo (I Tm 6:16), e que Ele concedeu imortalidade condicional aos seres criados. Isso significa que os anjos, bons ou maus, não são imortais por si mesmos.
A existência pecaminosa de Satanás e os anjos maus, bem mais longa do que a de Adão e Eva, deve-se basicamente ao fato de os seres angelicais terem sido criados com atributos e habilidades superiores aos dos seres humanos (ver Hb 2:7). Os anjos são seres espirituais (Hb 1:14) com grande poder (Sl 103:20) e que se locomovem em alta velocidade (Ez 1:14; 10:20; Dn 9:21-23), sem serem detidos por barreiras físicas (At 12:1-11). Embora Satanás e seus anjos sejam seres pecaminosos (Ap 12:7-10; I Jo 3:8), eles ainda retêm grande parte do seu poder (Ef 6:12; I Pe 5:8). Satanás pode se transformar até mesmo “em anjo de luz” (II Co 11:14). Mas os seres humanos não foram criados com essas características.

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